No mundo de hoje, Antonio Alzamendi é um tema de grande importância que impacta tanto pessoal quanto globalmente. Desde as suas origens até à sua relevância hoje, Antonio Alzamendi gerou debates e opiniões intermináveis. Ao longo da história, Antonio Alzamendi desempenhou um papel crucial em diferentes aspectos da sociedade, desde a sua influência na cultura e nas artes, até ao seu impacto na economia e na política. Neste artigo exploraremos em profundidade a importância de Antonio Alzamendi e sua relevância no mundo contemporâneo, analisando suas implicações e consequências em diversas áreas da vida cotidiana.
José Enrique Peña, Antonio Alzamendi, Alfonso Enrique Domínguez. 1987 | ||
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Antonio Alzamendi Casas | |
Data de nascimento | 7 de junho de 1956 (67 anos) | |
Local de nascimento | Durazno, Uruguai | |
Apelido | Hormiga Chueco | |
Informações profissionais | ||
Posição | Atacante | |
Clubes de juventude | ||
1971–1973 1974–1976 |
Wanderers de Durazno Policial de Durazno | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
1976–1978 1979–1982 1982 1983 1983–1984 1985 1986–1988 1988–1990 1990 1993 |
Sud América Independiente River Plate Nacional Tecos Peñarol River Plate Logroñés Textil Mandiyú Rampla Juniors |
185 (75) 17 (2) 28 (13) 62 (15) 9 (0) 4 (0) |
Seleção nacional | ||
1978-1990 | Uruguai | 31 (6) |
Antonio Alzamendi Casas (Durazno, 7 de junho de 1956), mais conhecido como Antonio Alzamendi, é um técnico e ex-futebolista uruguaio.
Alzamendi, que atuou nos dois grandes clubes de seu país - Nacional e Peñarol -, teve seu momento mais marcante na Argentina, pelo River Plate. Entrou para a história do clube ao marcar o solitário gol da Copa Intercontinental de 1986, a primeira e única dos millonarios, cabeceando para as redes um rebote de um chute que ele próprio desferira.
Ganhou outros dois títulos no River, também internacionais: a Libertadores e a Interamericana daquele 1986. Acabaria escolhido o Futebolista Sul-Americano daquele ano. Mas, antes de destacar-se com a banda roja, fez sucesso também no Independiente, marcando 80 gols em 196 jogos de em três anos no clube de Avellaneda, onde foi fundamental para o título argentino de 1978. Um dos numerosos uruguaios que deram certo nos rojos, é justamente o segundo de seu país com mais atuações ali. Desenvolveu grande parceria de pensamento e execução de jogadas com o maestro Ricardo Bochini.
Atuou pela seleção do seu país e logo após a aposentadoria como jogador, iniciou a carreira de técnico no Club Wanderers (de Durazno, Uruguay), em 1992. Como técnico, já atuou em clubes da América do Sul e Central, na Austrália, além de seleções de base do seu país natal.