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Armando de Moraes Ancora | |
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Dados pessoais | |
Nascimento | 5 de agosto de 1901 Pelotas |
Morte | 26 de setembro de 1964 (63 anos) Rio de Janeiro |
Vida militar | |
País | Brasil |
Força | Exército |
Hierarquia | General de exército |
Comandos | |
Batalhas |
O general Armando de Moraes Ancora (Pelotas, 5 de agosto de 1901 — Rio de Janeiro, 26 de setembro de 1964) foi um militar brasileiro, que combateu na Segunda Guerra Mundial.
Comandou a 1ª Região Militar entre 8 de agosto de 1959 e 4 de janeiro de 1960..
Posteriormente, foi comandante do I Exército, durante a época do golpe militar de 1964, entre 2 de agosto de 1963 e 1 de abril de 1964..
Ao verificar a divisão do exército, o general Âncora optou por evitar confrontos armados entre os militares legalistas (favoráveis ao golpe) e as tropas contrarrevolucionárias (apoiadoras de João Goulart, pois o movimento era chamado por apoiadores de "revolução") que queriam impedir que isso acontecesse.
No encontro de Resende, Armando Âncora, que tinha assumido interinamente o Ministério da Guerra, em substituição ao general Jair Dantas Ribeiro, declarou o fim da resistência das forças que davam proteção ao governo.
Além de ter comandado o I Exército, o general Âncora foi chefe de Polícia do Distrito Federal na época do atentado da rua Toneleros, em agosto de 1954, o que teria provocado a sua saída do cargo, antes do suicídio de Getúlio Vargas, tendo sido um dos poucos militares leais a Vargas juntamente com o General Manuel César de Góis Monteiro.
Armando Âncora é o pai do general Armando de Moraes Ancora Filho.
Precedido por Nestor Souto de Oliveira |
38º Comandante da 1ª RM 1959 — 1960 |
Sucedido por Joaquim Justino Alves Bastos |
Precedido por Osvino Ferreira Alves |
4º Comandante do I Exército 1963 — 1964 |
Sucedido por Octacílio Terra Ururahy |