No mundo de hoje, Arqueogenética é um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde o seu surgimento, Arqueogenética tem gerado debate, interesse e curiosidade em diversas áreas da sociedade. À medida que o tempo passa, Arqueogenética continua a ser relevante e influente na vida das pessoas, o que levou muitos a explorar os seus diferentes aspectos e dimensões. Neste artigo, mergulharemos no fascinante mundo de Arqueogenética e tentaremos esclarecer sua importância e impacto na sociedade atual.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Maio de 2022) |
Arqueogenética é um termo cunhado por Colin Renfrew e refere-se à aplicação das técnicas de genética de populações moleculares para o estudo do passado humano. Isto pode implicar:
O tema tem sua origem no estudo dos grupos sanguíneos humanos e da percepção de que este marcador genético clássico fornece informações sobre as relações entre grupos étnicos e linguísticos. Os primeiros trabalhos neste campo incluem o de Ludwik e Hanka Hirszfeld, William Boyd e Mourant Arthur. A partir da década de 1960, Luca Cavalli-Sforza usou marcadores genéticos clássicos para examinar a população pré-histórica da Europa, que culminou com a publicação de "The History and Geography of Human Genes", em 1994.
Desde então, a história genética de todos os nossos as grandes plantas domésticas (por exemplo, trigo, arroz, milho) e animais (por exemplo, bovinos, caprinos, suínos, cavalos) foi analisado. Modelos para o calendário e biogeografia de sua domesticação e criação subseqüentes foram apresentadas, principalmente com base na variação do DNA mitocondrial, embora outros marcadores estão actualmente a ser analisadas para complementar a narrativa genética (por exemplo, o cromossomo Y para descrever a história da linhagem masculina).
A mesma expressão foi também utilizada por António Amorim (1999) e definido como: obtenção e interpretação genética da história humana. Um conceito semelhante (mesmo que de uma forma mais ambiciosa, pois incluía a recriação de inferir estados extinto) foi desenvolvido na pré-época do DNA por Linus Pauling e Zuckerkandl Emile (1963).