No mundo de hoje, Augusto Aras é um tema relevante e de grande interesse para uma ampla variedade de públicos. Quer seja Augusto Aras na política, tecnologia, cultura ou qualquer outro campo, a sua importância e impacto são inegáveis. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Augusto Aras, analisando seu impacto na sociedade atual e suas possíveis implicações para o futuro. Adotando uma abordagem multifacetada, abordaremos diversos pontos de vista e opiniões de especialistas para fornecer uma perspectiva abrangente sobre Augusto Aras e sua relevância hoje.
Ordem do Mérito Judiciário Militar - Ministério do Exército
Ordem do Mérito Aeronáutico - Ministério da Aeronáutica Ordem do Mérito Naval - Governo do Brasil Medalha Cruz da Ordem Medalha de Pacificador do Exército Medalha dos 70 anos da Federação do Comércio de Bens -Serviços e Turismo do Estado da Bahia Medalha do Mérito Policial Cruz da Ordem
Membro do Ministério Público Federal desde 1987, foi indicado pelo então presidente da República Jair Bolsonaro, em 5 de setembro de 2019, para o cargo de procurador-geral, embora não fosse um dos nomes integrantes da lista tríplice votada por membros da instituição. Aprovado pelo Senado Federal com 68 votos favoráveis e 10 contrários, Aras tomou posse como procurador-geral em 26 de setembro de 2019.
No dia 24 de agosto de 2021, o Senado Federal aprovou a sua recondução para mais um biênio, por 55 votos a favor, 10 contrários e 1 abstenção.
Autor de livros e artigos, tais como "As candidaturas avulsas à luz da Carta de 88" e "Fidelidade Partidária. Efetividade e Aplicabilidade".
Augusto Aras escreve sobre Direito Econômico, Constitucional e Eleitoral.
Carreira pregressa
Integrou comissão de juristas constituída para a elaboração do projeto de lei da nova Ação Civil Pública e participou da comissão de juristas constituída por membros da Universidade de Brasília, Senado, Câmara Federal e Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para os estudos destinados à Reforma Eleitoral (2009).
Ingressou no Ministério Público Federal como Procurador da República em 1987. Foi procurador regional eleitoral na Bahia (1991-1993). Atuou na Câmara de Direitos Sociais e Fiscalização de Atos Administrativos em Geral (1993-1995), Câmara Criminal (2011-2012) e Câmara do Consumidor e Ordem Econômica (2008-2014), sendo ainda representante do MPF no CADE, entre 2008 e 2010. Foi promovido a subprocurador-geral da República em 2011.
Procurador-Geral da República
Aras foi indicado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, para o cargo de Procurador-Geral da República em 5 de setembro de 2019. A indicação foi a primeira desde 2003 a não escolher um dos nomes da lista tríplice da Associação Nacional dos Procuradores da República, com os candidatos mais votados pela categoria.
Foi apontado pela imprensa como "conservador" e "o mais alinhado ideologicamente com Bolsonaro dentre os candidatos ao cargo", tendo se colocado como favorável à agenda de reformas do governo e recebido o apoio do ministro Tarcísio de Freitas, do deputado federal Alberto Fraga (DEM) e dos filhos do presidente da República.
Foi aprovado pela CCJ do Senado por 23 votos a 3 e pelo plenário por 68 votos a 10, no dia 25 de setembro de 2019, sendo publicada no mesmo dia sua nomeação no Diário Oficial da União. Tomou posse como procurador-geral da República em 26 de setembro de 2019. Sendo assinada a sua nomeação em 1 de outubro de 2019. Em maio de 2020, foi condecorado pelo presidente Bolsonaro com a Ordem do Mérito Naval no grau de Grande Oficial.
Em janeiro de 2021, o Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) e a diretoria da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) cobraram o posicionamento de Augusto Aras, após o mesmo ter divulgado uma nota sinalizando que o Ministério Público iria se omitir em relação as irregularidades da pandemia de Covid-19 no Brasil.
Em julho de 2021, Aras foi apontado pela cúpula do Ministério Público Federal e pela imprensa como omisso em relação aos ataques feitos por Jair Bolsonaro às eleições e ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, após Bolsonaro afirmar que, sem a adoção de voto impresso, as eleições de 2022 poderiam não serem realizadas, além de gravar vídeos divulgando informações falsas sobre o sistema eleitoral. Diante da falta de iniciativa do procurador-geral, o próprio Tribunal Superior Eleitoral instaurou inquérito administrativo para apurar a possível ocorrência de abuso de poder político, propaganda extemporânea, fraude e outras condutas vedadas pela legislação eleitoral.
Em 21 de julho de 2022, Augusto Aras concede entrevista a imprensa estrangeira e afirma que quem for eleito em 2022, será empossado. Além, de reafirmar sua confiança nas urnas eletrônicas e no sistema eleitoral brasileiro
Em 24 de agosto de 2021, o Senado Federal aprovou, com 55 votos favoráveis e 10 contrários, a recondução de Aras para o cargo de procurador-geral da República por mais um biênio.
Em agosto de 2021, um grupo de 27 subprocuradores-gerais divulgou uma nota em defesa da democracia, da urna eletrônica e também cobrou ação de Augusto Aras. Na ocasião, o presidente Jair Bolsonaro direcionou ataques ao modelo de eleição com urna eletrônica. No mesmo mês, um grupo de subprocuradores aposentados, incluindo o ex-procurador-geral Claudio Fonteles e o ex-advogado-geral da União Álvaro Augusto Ribeiro Costa, oficiou ao Conselho Superior do Ministério Público pedindo a abertura de investigação contra Aras por deixar de praticar, ou retardar, a prática de atos funcionais para favorecer o presidente da República ou pessoas do entorno deste. Em setembro de 2022, em entrevista à GZH e Rádio Gaúcha,da RBS, o jurista rebateu os apontamentos acerca das das supostas omissões, ressaltando o fato que autorizou mais de 400 investigações contra pessoas com prerrogativa de foro.
Em 2 de agosto de 2022, durante a sessão de abertura do semestre no Tribunal Superior Eleitoral, Augusto Aras fez pronunciamento reafirmando o compromisso do Ministério Público com a defesa da Constituição e da democracia brasileira por meio de eleições transparentes, seguras e limpas.
Em julho de 2022, Aras foi ao Amazonas acompanhar a investigação dos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips. Diante da crescente violência na região, Augusto Aras anuncia a reestruturação do Ministério Público Federal na região da tríplice fronteira norte.
Seu mandato encerrou-se no dia 26 de setembro de 2023.
Vida pessoal
Em 1992, casou-se com Maria das Mercês de Castro Gordilho Aras, também subprocuradora-geral da República. Tem dois filhos e três enteadas.
Fidelidade Partidária: A Perda do Mandato Parlamentar. São Paulo: Lumen Juris, 2006.
Fidelidade e Ditadura (Intra) Partidárias. São Paulo: Edipro, 2010.
Fidelidade Partidária: Efetividade e Aplicabilidade. Rio de Janeiro: GZ Editora, 2016.
As Candidaturas Avulsas à luz da Carta de 88. Brasília, 2018.
As ondas evolutivas do Ministério Público, capítulo do livro Democracia, justiça e cidadania: Desafios e Perspectivas Homenagem ao Ministro Luís Roberto Barroso, Belo Horizonte, Fórum, 2020, em co-autoria com Carlos Vinícius Alves Ribeiro, Membro Auxiliar da Presidência do Conselho Nacional do Ministério Público e Secretário de Planejamento e Projetos da Escola Superior do Ministério Público da União.
Artigos
O único partido do Ministério Público é a Constituição?. REVISTA JUSTIÇA & CIDADANIA
Considerações Gerais das Ações da Fidelidade Partidária. Populus, v. 1, p. 25-46, 2015
Artigos em Jornais e Revistas
O Ministério Público está ao lado da Lei
Não podemos tratar o presidente de uma forma grosseira.
PGR diz que estuda modelo para compartilhar dados da Lava Jato no Ministério Público Federal
Aras quer compartilhar dados da Lava-Jato com procuradores de todo o Brasil.
Aras nega que esteja blindando Bolsonaro de ser investigado.
Inquérito dos atos antidemocráticos freou onda extremista.
O homem mais poderoso do país hoje. TV Globo - Conversa Com Bial
Investigadores não veem até agora crime de Bolsonaro em substituições na PF.
Augusto Aras e Luiz Henrique Mandetta falam sobre enfrentamento à pandemia de coronavírus.
Estamos iniciando processo de estresse no sistema de saúde.
TSE não pode avançar nas atribuições do MPF
Reforma Política: De Borges a Dilma!
Reforma política: o fim da ditadura intrapartidária. Jornal GGN
A saída para a escassez dos fertilizantes é o diálogo
O Ministério Público está ao lado da lei
O Ministério Público na linha do tempo constitucional
O Ministério Público e suas múltiplas frentes de atuação na defesa da sociedade
↑Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Antônio Augusto Brandão de Aras». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 12 de agosto de 2022