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Na Copa do Mundo de 1950. | ||
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Augusto da Costa | |
Data de nasc. | 22 de outubro de 1920 | |
Local de nasc. | Rio de Janeiro (RJ), Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Morto em | 1 de março de 2004 (83 anos) | |
Local da morte | Rio de Janeiro (RJ), Brasil | |
Informações profissionais | ||
Posição | lateral-direito e zagueiro | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1936–1944 1945–1953 |
São Cristóvão Vasco da Gama |
123 (0) 311 (2) |
Seleção nacional | ||
1946–1950 | Brasil | 20 (1) |
Times/clubes que treinou | ||
Guará-DF |
Augusto da Costa (Rio de Janeiro, 22 de outubro de 1920 — Rio de Janeiro, 1 de março de 2004), foi um militar e futebolista brasileiro, que atuava como lateral-direito e zagueiro.
Começou sua carreira no São Cristóvão, em 1935, onde jogou por oito anos e conquistou o Torneio Municipal de 1943. Convocado para a seleção carioca, Augusto chamou a atenção do Vasco e acertou sua transferência em 1945.
No Vasco da Gama foi onde obteve o maior sucesso da carreira, onde atuou de 1945 a 1954, e por um tempo foi o capitão da equipe. Com o Vasco, conquistou cinco campeonatos estaduais (1945, 1947, 1949, 1950 e 1952), bem como torneios de excursões diversas na América do Sul, inclusive o Campeonato Sul-Americano de Campeões, em 1948. Atuou em 311 partidas e marcou 2 gols.
Pela Seleção Brasileira, jogou entre 1946 e 1950, atuando em 20 jogos (14 vitórias, três empates e três derrotas) e marcando um gol. Participou de dois Campeonatos Sul-Americanos, o segundo dos quais ele ganhou, e também participou da Copa do Mundo de 1950, em que o Brasil perdeu para o Uruguai na final do torneio, e Augusto, então capitão da equipe, acabou lesionado no torneio. A partir daí, não foi mais convocado.
Após o fim de sua carreira como jogador, tentou a sorte como treinador no Guará-DF, e no Belenenses de Portugal, em 1957, mas não conseguiu se firmar e encerrou também sua carreira de técnico.
Após deixar o futebol, trabalhou na Polícia Militar especial do Rio de Janeiro, onde alcançou o posto de Tenente-coronel e comandante da Guarda.
Augusto da Costa foi Chefe da Secretaria de Censura e usou a caneta contra obras históricas da música e do cinema brasileiro, como "Lobo Bobo" (Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli), "Feio não é bonito" (Carlos Lyra e Gianfrancesco Guarnieri) e os filmes "Os Cafajestes", de 1962, escrito e dirigido por Ruy Guerra e "Esta noite encarnarei no teu cadáver", de 1967, protagonizado e dirigido por José Mojica Marins.
Augusto da Costa morreu em fevereiro de 2004, aos 83 anos, vítima de uma infecção generalizada. Ele se casou duas vezes e deixou dois filhos, Augusto da Costa Filho e Maria da Glória.