Avenida da Boavista

Este artigo abordará o tema Avenida da Boavista, um dos aspectos mais relevantes na sociedade atual. Avenida da Boavista ganhou grande importância nos últimos anos devido ao seu impacto em diversas áreas, desde política e economia até cultura e tecnologia. Através deste artigo, serão exploradas as diversas facetas de Avenida da Boavista e sua influência em nosso dia a dia. Serão analisadas as diferentes perspectivas em torno de Avenida da Boavista, bem como a sua evolução ao longo do tempo. Além disso, serão examinadas as implicações de Avenida da Boavista no contexto atual, bem como suas possíveis projeções futuras. Para oferecer uma visão abrangente sobre Avenida da Boavista, serão consideradas diferentes abordagens e opiniões, com o objetivo de fornecer uma visão ampla e objetiva sobre este tema de grande relevância na atualidade.

PORTO
Avenida da Boavista

Avenida da Boavista
Freguesia(s): Cedofeita; Massarelos; Lordelo do Ouro; Ramalde; Aldoar e Nevogilde
Lugar, bairro: Boavista
Início: Rua da Boavista
Término: Praça de Gonçalves Zarco
Comprimento: 5 500 m
Abertura: c. 1850-1917

A Avenida da Boavista a meio do seu percurso em direcção ao mar.
Toponímia do Porto

A Avenida da Boavista é um arruamento que atravessa as freguesias de Cedofeita, Massarelos, Lordelo do Ouro, Ramalde, Aldoar e Nevogilde, da cidade do Porto, em Portugal. É a maior avenida da cidade e a segunda maior do país, apenas atrás da Avenida Infante Dom Henrique, em Lisboa, que conta com 12km de extensão.

Tem cerca de cinco mil e quinhentos metros de extensão, prolongando-se em linha recta desde o Hospital Militar do Porto até à Praça de Gonçalves Zarco, conhecida por Castelo do Queijo, designação popular do antigo forte de São Francisco Xavier, junto ao mar.

Origem do nome

A Avenida da Boavista foi buscar o seu nome à Rua da Boavista que tem o seu início na Praça da República.

História

Foi aberta em meados do século XIX, mas o último tramo entre a Fonte da Moura e o mar só foi terminado em 1917.

Até meados do século XX a avenida era uma autêntica alameda com duas filas de frondosos plátanos que acabaram por ser sacrificados para facilitar o trânsito automóvel. Alterações recentes e pontualmente polémicas têm conferido um novo visual à avenida, em que resistem alguns exemplares de boa arquitectura, mas de onde desapareceram muitas árvores do separador central.

Nova centralidade económica e cultural da cidade do Porto, ao longo da avenida há de tudo, edifícios de escritórios, hotéis, zonas comerciais, zonas de habitação — muitas delas luxuosas —, passando também por uma zona comercial, onde há das lojas mais conceituadas da cidade e do país.

Sucessivas construções em altura e estabelecimentos comerciais, de certo modo, descaracterizaram o longo e nobre eixo de comunicação, enriquecido, entretanto, pela instalação do Parque da Cidade, uma vastíssima área lúdica e de lazer desportivo.

Futuro

Em junho de 2017, foi anunciado que a recuperação da Avenida da Boavista entre o Parque da Cidade e a Avenida Antunes Guimarães (na zona da Fonte da Moura), vai custar 4,2 milhões de euros e deve começar em 2018, demorando dois anos. O presidente da autarquia, Rui Moreira, revelou ter tudo pronto para lançar o concurso da obra, que será candidatada a fundos comunitários e permitirá juntar 760 metros aos 2,5 quilómetros recuperados por tramos desde 2005.

O projeto do arquiteto Rui Mealha prevê uma otimização dos semáforos para melhorar a mobilidade, o reperfilamento e repavimentação, o alargamento dos passeios, mais de 200 árvores, mobiliário urbano e um separador central com percurso da água (fruto do desentubamento da ribeira de Aldoar), partilhado por peões e bicicletas.

Vão manter-se 23 árvores, designadamente as "seis magníficas tílias" e alguns plátanos existentes no início nascente do tramo. No total, aquele troço vai ter mais de 200 árvores, sobretudo carvalhos.

Pontos de interesse

Acessos

Galeria de fotos

Referências

Ligações externas