Hoje, Búfalo-Bumbá é um tema de grande relevância e interesse para uma grande variedade de pessoas ao redor do mundo. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Búfalo-Bumbá tornou-se um ponto-chave de discussão em diversas áreas, da política à ciência, passando pela cultura e pela sociedade. As opiniões e perspectivas sobre Búfalo-Bumbá são diversas e mutáveis, tornando-o um tópico interessante e em constante evolução. Neste artigo, exploraremos diferentes aspectos de Búfalo-Bumbá, desde suas origens e influência hoje, até as possíveis implicações futuras que pode ter. Além disso, analisaremos diferentes pontos de vista e argumentos sobre o assunto, com o objetivo de oferecer uma visão completa e enriquecedora de Búfalo-Bumbá.
Búfalo-Bumbá | |
---|---|
Contexto cultural | Século XXI |
Instrumentos típicos | Violão, cavaquinho, matraca, pandeirão, tambor-onça, zabumba, maracá, instrumentos de sopro |
Popularidade | Popular na Ilha de Marajó, Pará, Brasil |
Formas regionais | |
Ilha de Marajó, Pará, Brasil |
O búfalo-bumbá é uma variante do bumba meu boi tradicional, criado por Mestre Damasceno em Salvaterra, Ilha de Marajó, Pará.
A figura do búfalo-bumbá foi delineada por Mestre Damasceno em 1989, com o Boi Bela Prenda, mas a denominação só foi dada em 2012, durante as gravações do documentário Mestre Damasceno – O Resplendor da Resistência Marajoara. A apresentação é uma peça de teatro de rua, com acompanhamento musical, onde o Mestre escreve os enredos e os diálogos, bem como participa da criação dos figurinos.
Segundo Mestre Damasceno,
O búfalo-bumbá é uma brincadeira de uma raça de boi
justificando sua criação como uma variante do bumba meu boi de outras regiões da Amazônia.
Numa entrevista em 2012, Mestre Damasceno defende a visão de que as manifestações culturais como o boi-bumbá, transcendem a mera imagem do folguedo popular:
Às vezes a gente fala em cultura, quando se fala em cultura a pessoa pensa que a cultura é só colocar o boi-bumbá, é só colocar o pássaro ou cantar o carimbó. Não gente! Isso ai é o afigurado da cultura. Eu gosto de dizer que a cultura em si ela tá em toda parte, tá nos animais, tá nas árvores, eu até cheguei a falar para os professores da UEPA, que nos estudos, eu cheguei a estudar, eu sei que o animal mais útil do mundo é o boi, é o animal que tem a maior cultura nacional.