Hoje, Balança corrente é um tema que desperta grande interesse na sociedade. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Balança corrente tornou-se um elemento fundamental na vida das pessoas. Seu impacto abrange desde a economia, a política, a cultura, até o cotidiano de cada indivíduo. Neste artigo exploraremos as várias facetas de Balança corrente e como ela mudou ao longo do tempo. Desde as suas origens até à sua relevância no mundo de hoje, Balança corrente é um tema que continuará a gerar debate e controvérsia num futuro próximo.
Em contabilidade nacional, a balança corrente é uma das três balanças primárias que compõem a balança de pagamentos, juntamente com a balança de capital e a balança financeira. Por sua vez, a balança corrente é composta pela balança de bens, a balança de serviços, a balança de rendimentos e a balança de transferências correntes. Portanto, esta balança inclui as transacções que têm um carácter regular com o resto do mundo como as exportações, as importações, os rendimentos dos factores produtivos e transferências unilaterais.
A balança corrente é um dos principais indicadores sobre o comércio internacional de um país. Quando esta apresenta um saldo positivo, vulgo superavit externo, então indica que os seus activos no estrangeiro aumentaram, e vice-versa. Também é de notar que uma balança corrente negativa (deficit externo) implica que a economia do país está a ser financiada por poupança externa.
Seguindo o SEC2010, as normas de contabilidade nacional que regem a produção de dados na União Europeia, a balança corrente decompõe-se em quatro contas:
A economia portuguesa não registra um superavit externo desde 1993. Entre 1999, ano de adesão ao euro, e 2011, ano do regaste financeiro executado pelo Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional, o saldo médio do período é de -9,7% do produto interno bruto.
Economistas como Paul Krugman (Prémio Nobel da Economia de 2008), e Paul de Grauwe argumentam que foi a combinação de défices externos persistentes e elevados e a adopção de uma moeda que não controlam, que criou uma situação propícia à crise europeia.