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Um baluarte (do provençal baloart, do neerlandês bolwerk) ou bastião (do francês bastion), em arquitetura militar, é uma obra defensiva, situada nas esquinas e avançada em relação à estrutura principal de uma fortificação abaluartada.
A primeira referência ao termo encontra-se no Antigo Testamentoː
"Somente as árvores que souberes cujo fruto não se pode comer, é que destruirás e cortarás, e contra a cidade que guerrear contra ti edificarás baluartes, até que seja vencida." (Deuteronómio 20ː20, Versão de João Ferreira de Almeida)
O moderno baluarte surgiu pela primeira vez na Itália em fins do século XV, tendo alcançado a sua máxima expressão com o marquês de Vauban, na França, na segunda metade do século XVII.
Era utilizado como plataforma de artilharia, para cruzar fogos com os baluartes vizinhos, impedindo o assalto inimigo às cortinas situadas entre eles.
Observe-se que Duarte de Armas em Portugal e outros autores do início do século XVI - período em que a nova terminologia ainda não era muito difundida - empregaram o termo "baluarte" para designar qualquer obra fortificada.
O baluarte tem, normalmente, um formato pentagonal, apresentando duas faces, dois flancos e uma gola (linha pela qual está ligado à estrutura principal). Normalmente, é sustentado por muralhas de alvenaria e preenchido com terra apiloada.
Em relação aos castelos medievais, constitui-se numa defesa mais baixa e mais larga, melhor adaptada ao emprego da artilharia, que se difundiu na Europa a partir do século XV.