Batidas por minuto

Este artigo abordará o tema Batidas por minuto, conceito que tem ganhado relevância nos últimos anos devido ao seu impacto em diversos aspectos da vida cotidiana. Desde o seu surgimento, Batidas por minuto tem captado a atenção de especialistas e do público em geral, gerando debates, pesquisas e diferentes interpretações. Com o tempo, Batidas por minuto tornou-se um tema de interesse tanto na academia como na conversa diária, e a sua influência espalhou-se por múltiplas áreas, tornando-se uma referência fundamental para a compreensão dos fenómenos atuais. Nesta revisão serão exploradas diferentes perspetivas sobre Batidas por minuto, de forma a proporcionar uma visão ampla e enriquecedora da sua relevância e impacto na sociedade contemporânea.

Batidas por minuto (bpm) ou batimentos por minuto, é uma velocidade rítmica. Usada para medição da pulsação do coração humano e do andamento musical. Termo bastante utilizado, principalmente na música eletrônica e no pop. O BPM de uma música pode ser identificado com o auxílio de um relógio chamado metrônomo.

Quando o DJ toca, ele toca continuamente por um período que pode variar de 30min até casos extremos de 4 horas ou mais, e para que a música dê continuidade durante esse período, ele sobrepõe uma música na outra, e para tanto, as músicas precisam ter as batidas sincronizadas. Por isso a importância do BPM na música eletrônica.

Todos os estilos de música eletrônica têm uma quantidade mais ou menos determinada de batidas por minuto, que podem variar mas geralmente permanecem na mesma grandeza. Ex: house music tem em média 128 BPM, enquanto o trance está na casa dos 135 BPM e o Full on que pode ser chamado de Psychedelic ou mais conhecido como psy trance que está na casa dos 140 a 150 BPM, drum and bass Chega a casa dos 160 BPM, Dark psy originada do psytrance na casa dos 144 aos 150, chegando em uma outra transmutação de 160 a 200++ caracterizando como hitech e há até caso de música a 250++ BPM como no caso do Speedycore.

Em casos de BPM extremamente acelerado (como no Extratone), percebe-se que o ouvinte não consegue mais discernir os elementos musicais que marcam seu compasso, transformando o bumbo da bateria, por exemplo, em uma textura sonora.

Ligações externas