Neste artigo, será abordado o impacto que Beirute (sanduíche) teve em diferentes aspectos da sociedade. Desde o seu surgimento, Beirute (sanduíche) tem despertado o interesse de pesquisadores, acadêmicos, especialistas e do público em geral, devido à sua relevância em diversas áreas. A influência de Beirute (sanduíche) na cultura, economia, tecnologia, política, entre outros aspectos, será explorada com o objectivo de compreender o seu papel na formação do mundo actual. Além disso, será analisado como Beirute (sanduíche) transformou a forma como as pessoas interagem entre si e como operam em seu ambiente. Através deste artigo, pretendemos fornecer uma visão abrangente de Beirute (sanduíche), permitindo ao leitor obter uma perspectiva mais ampla e clara sobre o seu impacto e significado.
Beirute é um sanduíche paulistano criado em 1951 pelo imigrante libanês Farer Sader.
O nome beirute é uma referência à capital do Líbano não só pelo local de nascimento de seu criador mas também influenciado pela culinária sírio-libanesa feita com pão sírio.
A receita original criada por um dos sócios do restaurante Bambi na Alameda Santos consiste em pão sírio, queijo muçarela, zatar, rosbife e tomate. Porém atualmente mesmo na cidade de São Paulo é mais comum encontar receitas modificadas que incluem ovo, alface e substituindo o rosbife por presunto ou lagarto fatiado. É possível notar influências de outros sanduíches apreciados no Brasil: a combinação de presunto e queijo existe no Misto-quente.
Atualmente é possível encontrar este tipo de sanduíche em várias regiões e cidades do Brasil. Algumas lanchonetes servem com batatas fritas e refrigerante como acompanhamentos, como se costuma fazer em redes que servem Hambúrgueres, notadamente de influência da cultura americana.
Assim, o beirute é comida originada da miscigenação e mistura de influências culturais vistas numa metrópole cosmopolita como São Paulo.