Beretta M9

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Beretta M9
Tipo Pistola semiautomática
Local de origem  Itália
 Estados Unidos
História operacional
Em serviço 1985–presente
Utilizadores Forças Armadas dos Estados Unidos
Guerras Operação Justa Causa
Guerra do Golfo
Guerra Civil da Somália
Guerra do Kosovo
Guerra do Afeganistão (2001–2021)
Guerra do Iraque
Guerra Russo-Ucraniana
Invasão da Ucrânia pela Rússia (2022–presente)
Histórico de produção
Data de criação Anos 1980
Fabricante Beretta
Período de
produção
1985–presente
Variantes M9A1, M9A2 (nunca lançada e cancelada) and M9A3 and M9A4
Especificações
Peso 970 g (descarregada)
Comprimento 217 mm
Comprimento 
do cano
125 mm
Largura 38 mm
Altura 137 mm
Cartucho 9×19mm Parabellum
Ação Recuo curto
Velocidade de saída 381 m/s
Alcance efetivo 50 m
Alcance máximo 100 m
Sistema de suprimento Carregador tipo cofre destacável; capacidades
  • 10 tiros (restrito)
  • 15 tiros (padrão)
  • 17 tiros (padrão para a A3)
  • 18 tiros (alta capacidade)
  • 20 tiros (estendido)
  • 30 tiros (estendido)
  • 32 tiros (estendido)
  • 35 tiros (estendido)
Mira Alça e massa de mira
A pistola Beretta 9 mm.

A Beretta M9 é uma pistola, de origem italiana, calibre 9×19mm Parabellum usada como a arma secundária oficial das forças armadas dos Estados Unidos desde 1985. É essencialmente uma especificação militar da Beretta 92FS.

A M9 ganhou a licitação na década de 1980 para substituir a M1911A1 como a arma secundária principal do exército americano, superando seus concorrentes, como a pistola SIG P226. Ela entrou em serviço oficialmente em 1990. Ainda assim, algumas pistolas da variante M11 continuaram em uso.

A M9 estava programada para ser substituída do serviço do exército dos Estados Unidos através do programa Future Handgun System (FHS). Porém problemas com custos atrasaram o projeto. A Beretta apresentou uma nova arma ao exército, a pistola M9A3, mas os militares americanos a rejeitaram. A M9, contudo, continuou a ser usada por muitos anos. O processo de substituição das mesmas por pistolas Sig Sauer modelo P320 foi concluido em janeiro de 2017, um dia após a posse do presidente Donald Trump.

Referências

Ligações externas