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Bairro do Brasil | ||
Localização | ||
Mapa de Boa Vista | ||
Coordenadas | ||
Unidade federativa | Pernambuco | |
Zona | RPA 1 | |
Município | Recife | |
Características geográficas | ||
Área total | 176 ha | |
População total | 14 778 hab. | |
Densidade | 18,45 hab./ha hab./km² | |
Outras informações | ||
Taxa de crescimento | 0,52% | |
Domicílios | 5999 | |
Rendimento médio mensal | R$3618,45 | |
Limites | Ilha do Leite, Coelhos, Soledade, Santo Amaro, Derby, Espinheiro |
A Boa Vista é um bairro de classe média do município brasileiro do Recife localizado na área central da cidade. É também um dos principais e emblemáticos bairros da capital pernambucana, onde se mesclam história, tradição e multiculturalidade.
É um bairro central que apresenta um misto de tradição e mudanças, fazendo fronteira com os seguintes bairros: Ilha do Leite, Derby, Espinheiro, Soledade, Santo Antônio e Santo Amaro.
A denominação Boa Vista, surgiu no Palácio da Boa Vista (ou Schoonzicht, em holândes), que foi construído no Recife por Maurício de Nassau, em 1643, para o seu repouso e lazer. O palácio ficava às margens do Rio Capibaribe, na ilha de Antônio Vaz, atual bairro de Santo Antônio. A origem da nomenclatura vem do facto de que da Boa Vista já do lado do mainland se tinha uma visão ampla tanto do Recife quanto de Maurícia, que eram ligadas por uma ponte, mas a insularização do Recife é tardia, pois por séculos foi um prolongamento penínsular do território olindense e sua baixada flúvio-marinha, estreita planície no sopé acropolitano.
A Boa Vista teve diversas de suas ruas imortalizadas pelos poemas de Manuel Bandeira, especialmente o poema Evocação do Recife, que cita nominalmente as ruas da infância do poeta vivida na casa do avô Antônio José da Costa Ribeiro, na rua da União.
Nesta mesma rua residiu também o avô paterno do poeta, Antônio Herculano de Sousa Bandeira (1818-1884), que foi advogado, jornalista, político, tendo integrado a Câmara dos Deputados, como deputado (1862-1864), professor da Faculdade de Direito do Recife e coordenador e editor do livro Reforma Eleitoral, eleição direta, editado no Recife em 1862, e se encontra sepultado na Igreja Matriz da Boa Vista juntamente com sua esposa, Maria Cândida Lins de Albuquerque.
No bairro da Boa Vista encontram-se as seguintes edificações: