No artigo seguinte, Boeing Boeing será abordado sob diferentes perspectivas, com o objetivo de explorar as suas diferentes facetas e aprofundar a sua relevância em vários contextos. Boeing Boeing será analisada a partir de uma abordagem histórica, sociológica e cultural, a fim de esclarecer sua importância e impacto na sociedade contemporânea. Além disso, será oferecida uma visão panorâmica das diferentes opiniões e debates que giram em torno de Boeing Boeing, com o intuito de gerar uma reflexão crítica e enriquecedora. Das suas origens à sua influência na atualidade, este artigo pretende proporcionar um olhar abrangente e completo sobre Boeing Boeing, convidando o leitor a aprofundar a sua compreensão e apreciação.
Boeing (707) Boeing (707) | |
---|---|
Boeing Boeing (BRA) | |
Estados Unidos 1965 • cor • 102 min | |
Género | comédia |
Direção | John Rich |
Roteiro | Edward Anhalt |
Elenco | Tony Curtis Jerry Lewis Thelma Ritter |
Distribuição | Paramount Pictures |
Idioma | inglês |
Boeing (707) Boeing (707) (br: Boeing Boeing) é um filme estadunidense de 1965 do gênero Comédia, dirigido por John Rich.
Bernard Lawrence é um jornalista americano que trabalha em Paris, França. Mulherengo, ele cria um sistema para namorar com três diferentes aeromoças, de três nacionalidades diferentes (uma alemã, uma francesa e uma inglesa): ele anota em sua agenda os horários das rotas internacionais em que elas trabalham, e as encontra uma de cada vez num apartamento que divide com a mal-humorada empregada Bertha, que o ajuda nessa confusão. No entanto, seu sistema começa a cair quando as companhias aéreas mudam as escalas e trocam as aeronaves por modelos mais rápidos, fazendo com que os horários não coincidam mais.E, para complicar, o jornalista rival Robert Reed fica sabendo que Lawrence está cotado para assumir um cargo na América e quer ocupar a vaga deixada em Paris. Reed também quer alugar o apartamento de Lawrence e acaba se envolvendo com as aeromoças.