Hoje vamos explorar Bringing Down the House, um tópico que tem chamado a atenção de pessoas de todas as idades e estilos de vida. Desde o seu surgimento, Bringing Down the House tem gerado grande interesse devido ao seu impacto na nossa sociedade e no nosso dia a dia. Neste artigo, vamos mergulhar na história de Bringing Down the House, explorar as suas implicações no mundo de hoje e refletir sobre o seu futuro. Quer você seja um especialista no assunto ou apenas esteja curioso para saber mais sobre ele, este artigo fornecerá uma visão geral completa e esclarecedora de Bringing Down the House. Junte-se a nós nesta jornada fascinante!
Bringing Down the House | |
---|---|
No Brasil | A Casa Caiu |
Em Portugal | A Mulher da Casa |
Estados Unidos 2003 • cor • 105 min | |
Género | comédia romântica |
Direção | Adam Shankman |
Produção | David Hoberman Ashok Amritraj |
Roteiro | Jason Filardi |
Elenco | Queen Latifah Steve Martin Eugene Levy Jean Smart Joan Plowright |
Música | Lalo Schifrin |
Cinematografia | Julio Macat |
Edição | Gerald B. Greenberg |
Companhia(s) produtora(s) | Touchstone Pictures |
Distribuição | Buena Vista Pictures |
Lançamento | 7 de março de 2003 13 de junho de 2003 25 de julho de 2003 |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 33,000,000 |
Receita | US$ 164,700,000 |
Bringing Down the House (br: A Casa Caiu; pt: A Mulher da Casa) é um filme de comédia romântica americano de 2003, dirigido por Adam Shankman e estrelado por Steve Martin e Queen Latifah. O filme foi lançado em 7 de março de 2003 pela Touchstone Pictures e distribuído pela Buena Vista Pictures.
Peter Sanderson (Steve Martin) é um advogado tributário workaholic, divorciado de sua esposa Kate (Jean Smart) e muitas vezes ocupado demais para ficar com seus filhos, Sarah (Kimberly J. Brown) e Georgie (Angus T. Jones).
Solitário, Peter entra em um chat da internet e inicia uma conversa online com uma suposta advogada chamada Ivy League. Ele fica chocado ao descobrir que a "mulher de seus sonhos" é na verdade Charlene Morton (Queen Latifah), uma ex-presidiária negra, que está em liberdade condicional e precisa de alguém que a ajude a provar sua inocência num caso de assalto à mão armada que ela nega ter cometido.
Inicialmente, Peter se nega a ajuda-lá, mas Charlene o chantageia e afirma que não sairá de sua vida enquanto ele não resolver seu caso. Ela também desperta a louca paixão de Howie (Eugene Levy), o melhor amigo de Peter.
Tendo que conviver com Charlene, já que ela não desistirá do que quer, Peter descobre afinidades até então desconhecidas, e ambos aprenderão a enxergar as qualidades um do outro de forma mais nítida, desenvolvendo uma profunda e bela amizade.
Após seu lançamento, em 2003, o filme recebeu comentários mistos e negativos dos críticos. No agregador de resenhas Rotten Tomatoes o filme tem uma aprovação de 34% com base de 148 avaliações críticas. De acordo com o site, o consenso crítico do filme diz: "Embora o elenco brilhe, eles não podem salvar esta comédia, que é excessivamente inventada e cheia de piadas raciais desatualizadas e ofensivas". Na opinião do jornalista Pedro Butcher, o roteiro não se preocupa em apresentar uma "convivência racial pacífica em nome do politicamente correto", apresentando os piores preconceitos, com personagens reacionários.
Com um orçamento de US $ 35 milhões, o filme se tornou uma surpresa. Ele arrecadou $ 132.600.000 nos Estados Unidos e uma bruta internacional de $ 32 milhões, elevando seu total mundial para $ 164.600.000