Hoje em dia, Carcinógeno é um problema muito importante que afeta pessoas em todo o mundo. Desde as suas origens até ao seu impacto na sociedade moderna, Carcinógeno tem sido objeto de debate e reflexão tanto por parte de especialistas como de cidadãos. Neste artigo, exploraremos os diferentes aspectos de Carcinógeno, desde sua evolução ao longo do tempo até sua relevância hoje. Também veremos como Carcinógeno influenciou diferentes aspectos da vida diária e examinaremos possíveis soluções para enfrentar os desafios associados a Carcinógeno. Através desta exploração, esperamos fornecer uma visão mais completa e aprofundada de Carcinógeno e do seu impacto na sociedade contemporânea.
Carcinógeno, também chamado de cancerígeno ou carcinogênico (português brasileiro) ou carcinogénico (português europeu) é a qualidade daquilo capaz de provocar ou estimular o aparecimento de carcinomas ou câncer em um organismo. Embora o público em geral associe a carcinogenicidade aos produtos químicos sintéticos, é igualmente provável a existência de substâncias cancerígenas tanto naturais quanto sintéticas.
Dentre os muitos agentes cancerígenos naturais, a Aflatoxina B1, que é produzido pelo fungo Aspergillus flavus (que cresce em grãos, castanhas e manteiga de amendoim armazenados) é um exemplo de um potente carcinógeno microbial que ocorre naturalmente. Já dentre os organismos capazes de causar câncer em seres humanos, constam algumas bactérias (ex.: Helicobacter pylori ) e helmintos (ex. Opisthorchis viverrini e Clonorchis sinensis ).
Nem todos os tipos de radiação eletromagnética são cancerígenas. As ondas de baixa energia do espectro eletromagnético, incluindo ondas de rádio, radiação de microondas, a radiação infravermelha e a luz visível supostamente não são cancerígenas, porque têm energia insuficiente para quebrar as ligações químicas. As evidências de efeitos cancerígenos da radiação não-ionizante são em geral inconclusivas, embora existam alguns casos documentados de técnicos de radar que experimentaram uma alta e prolongada exposição apresentarem uma incidência de câncer significativamente maior.
A radiação ionizante de baixa intensidade pode provocar danos irreparáveis ao DNA (levando a erros de transcrição e replicação que são necessários para a neoplasia ou podem desencadear interações virais), levando ao envelhecimento prematuro e câncer.