Neste artigo vamos abordar o tema Carga nuclear efetiva, que é de extrema importância devido à sua relevância na sociedade atual. Carga nuclear efetiva tem despertado grande interesse em diversas áreas, uma vez que o seu impacto se estende a múltiplos aspectos da vida quotidiana. É necessário aprofundar este tema para melhor compreender suas implicações e consequências. Ao longo deste artigo analisaremos diferentes perspectivas e abordagens relacionadas a Carga nuclear efetiva, com o objetivo de oferecer uma visão ampla e completa que permita ao leitor mergulhar em sua complexidade e significado. Sem dúvida, Carga nuclear efetiva é um tema que merece ser explorado e discutido em profundidade, por isso é fundamental abordá-lo de forma rigorosa e exaustiva.
Foram assinalados vários problemas nesta página ou se(c)ção: |
Muitas das propriedades de um átomo são determinadas pela quantidade de carga positiva "sentida" pelos elétrons exteriores deste átomo. Com exceção do hidrogênio, esta carga positiva é sempre menor que a carga nuclear total, pois a carga negativa dos elétrons nas camadas interiores neutraliza, ou "blinda", parcialmente a carga positiva do núcleo. Os elétrons interiores blindam os exteriores parcialmente do núcleo, assim, os exteriores "sentem" só uma fração da carga nuclear total.
A 'blindagem' é resultado das repulsões elétron-elétron, e seu resultado é a proteção (blindagem) dos elétrons quanto á carga nuclear total. No lítio, por exemplo, existem dois elétrons no orbital 1s que estão entre o núcleo e o elétron 2s. Assim, a carga sentida por esse último elétron, conhecida como carga nuclear efetiva, é menor do que a carga +3 do núcleo.
A carga nuclear efetiva percebida pelos elétrons exteriores é determinada principalmente pela diferença entre as cargas do núcleo e a carga total dos elétrons interiores. A carga nuclear efetiva pode ser determinada seguindo as Regras de Slater.
Para calcular o valor da carga nuclear efetiva usamos a seguinte equação:
,onde S é a constante de blindagem
A regra de Slater separam os orbitais em grupos onde parcelas da blindagem S são somadas. Esses grupos são listados abaixo:
Assim as regras de Slater são:
Exemplos
H (Z = 1) 1 – 0 = 1
Be (Z = 4) 4 – = 1,95
Ni (Z = 28) 28 - = 4,05
Mg (Z = 12) 12 – = 2,85