No artigo de hoje vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Casa da Capela das Malheiras. Há muitos anos, Casa da Capela das Malheiras é tema de estudo e debate entre especialistas de diversas áreas. Do seu impacto na sociedade à sua relevância na história, Casa da Capela das Malheiras manteve estudiosos, pesquisadores e curiosos cativados. Ao longo deste artigo exploraremos os diferentes aspectos que fazem de Casa da Capela das Malheiras um tema digno de atenção e reflexão. Desde as suas origens até à sua evolução hoje, mergulharemos numa viagem de descoberta e aprendizagem que nos permitirá compreender melhor a importância de Casa da Capela das Malheiras no nosso mundo moderno. Junte-se a nós nesta emocionante jornada!
Casa da Capela das Malheiras | |
---|---|
Fachada da capela | |
Nomes alternativos | Casa da Praça Casa Malheiro Reimão |
Estilo dominante | Barroco |
Início da construção | Casa: 1753-7 Capela: 1758 |
Proprietário atual | Privado |
Função atual | Residencial |
Património Nacional | |
Classificação | Imóvel de Interesse Público |
Ano | 2002 |
DGPC | 156219 |
SIPA | 9066 |
Geografia | |
País | Portugal |
Cidade | Viana do Castelo |
Coordenadas |
A Casa da Praça, Casa Malheiro Reimão ou Casa da Capela das Malheiras (por alusão à capela da família proprietária - os Malheiro Reymão), localiza-se no centro na cidade de Viana do Castelo.
Trata-se de casa nobre rococó, de planta rectangular irregular, composta por corpo residencial, com capela disposta perpendicularmente no extremo direito e corpo da cozinha no extremo oposto, sendo um dos mais belos exemplares da arquitetura barroca portuguesa.
Tanto a capela como todo o solar a ela agregado, foi mandada edificar ou reconstruir por frei D. António do Desterro Malheiro Reimão, na altura Bispo do Rio de Janeiro que a colocou sob protecção de São Francisco de Paula de quem era muito devoto.
Para além da elegante fachada, para alguns autores obra de Nicolau Nasoni ou da sua escola, o interior da capela apresenta um notável retábulo em talha policromada, segundo Robert C. Smith um dos melhores exemplares de talha minhota em estilo rococó, que é atribuído a André Soares.
A Casa da Praça encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público desde 2002.