Castóreo

No artigo de hoje vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Castóreo. Este tema chamou a atenção de muitas pessoas ao longo da história, gerando inúmeras discussões e teorias sobre o assunto. Descobriremos as suas origens, o seu impacto na sociedade atual e como evoluiu ao longo do tempo. Da mesma forma, exploraremos as diferentes perspectivas e opiniões que existem em torno de Castóreo, proporcionando uma visão global e enriquecedora aos nossos leitores. Temos certeza que este artigo será do interesse de quem deseja adquirir mais conhecimento sobre Castóreo. Junte-se a nós nesta emocionante jornada de descoberta!

O castóreo é uma secreção oleosa glandular do castor, que este animal usa para se impermeabilizar, engordurando sua pelagem. As glândulas secretoras (duas) situam-se junto aos órgãos genitais do animal.

Tem a cor parda, sólida, forte odor característico, é composta basicamente por colesterol, ácido benzoico e ácido salicílico, tendo seu uso em perfumaria e na farmacologia, como estimulante e antiespasmódico.

Características

Existem dois tipos de castóreo: o extraído do castor-europeu e outro extraído do castor-americano. Tem consistência mole e untuosa, quando fresca, e dura e quebradiça, quando desidratada. De cor escura, tem odor forte e característico. O gosto é muito amargo.

Sua composição é complexa, variando conforme a origem - se russa ou canadense. O castóreo do Canadá é composto por matéria resinosa, mucos, sais e água. Há também o óleo volátil, do colesterol (chamada de castorina - mesmo nome do tecido feito com o pelo do castor e lã) e também os ácidos orgânicos. Distingue-se do castóreo russo por sua maior proporção de resina e pela menor proporção de água e carbonato de cálcio. Foi destilado pelo químico Whoeler, usando a água, e resultando nos ácidos benzoico, salicílico e fenicado. Ao fim do século XIX já estava em desuso na medicina, mas era usado no preparo de certas pílulas.

Referências

  1. Dicionário Aurélio, verbete castóreo
  2. Este texto foi extraído da Noveau Larousse Illustré - Grand Dictionnaire universel du XIXe siècle, enciclopédia, ed. 7 vol., Librarie Larousse, Paris, 1866-1877, em domínio público.