Este artigo abordará o tema Chavismo, que tem adquirido cada vez mais relevância nos últimos anos. Chavismo é um tema que tem despertado o interesse de investigadores, especialistas e do público em geral, devido ao seu impacto em diversas áreas da sociedade. Desde o seu surgimento, Chavismo tem gerado debates, análises e reflexões em torno de suas implicações, consequências e possíveis soluções. Este artigo procurará oferecer uma visão abrangente de Chavismo, explorando suas origens, evolução, desafios atuais e perspectivas futuras. É importante compreender a importância de Chavismo hoje, uma vez que a sua influência se estende a campos tão diversos como a tecnologia, a política, a cultura, a economia e o ambiente.
Chavismo é a ideologia de esquerda política baseadas nas ideias, programas e estilo de governo associados com o ex-presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que governou o país entre 1999 e 2013. Chavista é um termo utilizado para descrever fortes apoiantes de Chávez, que está intimamente associado com o apoio do chavismo.
O chavismo, nas palavras de alguns dos seus principais partidários, é composto por três fontes básicas: as ideias de Simón Bolívar, Ezequiel Zamora e Simón Rodríguez, e também um socialismo revisado que é definido como o "socialismo do século XXI" . Da mesma forma, o chavismo incorpora ideias de Ernesto Guevara, Fidel Castro, Gamal Abdel Nasser, Augusto César Sandino e Camilo Cienfuegos, entre outros.
Chávez também manifestou que se inspirava no cristianismo, inclusive chamando Jesus de Nazaré de socialista.
Vários partidos políticos da Venezuela apoiam o chavismo. Mas o partido principal, diretamente relacionado com Chávez, é o Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV). Outros partidos e movimentos de apoio ao chavismo incluem Pátria para Todos e Tupamaros.
Segundo artigo de opinião publicado no New York Sun em 2006, a vitória de candidatos "anti-Chávez" no Peru, na Colômbia e no México seria uma demonstração da baixa popularidade de Chávez na América Latina. No mesmo ano, segundo o jornal El Universal, de Caracas, o então presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, distanciava-se do chavismo, tendo declarado que ele próprio não era Chávez, que o Brasil não era a Venezuela, e que as instituições brasileiras são "tradicionais".
Em abril de 2018, a principal revista de esquerda da França, Les Temps Modernes, fundada por Sartre e Simone de Beauvoir em 1945, apontou seu rompimento com o regime chavista venezuelano ao denunciar que a revolução bolivariana havia se revelado um grande fracasso. Em uma série de ensaios e entrevistas, a revista aborda os aspectos políticos, econômicos e sociais que levaram ao fracasso do modelo.