No mundo de hoje, Chico Xavier (filme) tornou-se um tema de constante debate e reflexão. A sua relevância abrange diferentes áreas da sociedade, desde a política à cultura e tecnologia. Ao longo do tempo, Chico Xavier (filme) demonstrou sua influência e sua capacidade de gerar mudanças significativas em diversas áreas. As opiniões sobre este assunto são variadas e muitas vezes polarizadas, o que demonstra a importância de abordar esta questão de forma objetiva e com uma abordagem multidisciplinar. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de Chico Xavier (filme) e seu impacto hoje, analisando sua evolução ao longo do tempo e sua projeção no futuro.
Chico Xavier | |
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'Chico Xavier' | |
Cartaz promocional | |
Brasil 2010 • cor • 125 min | |
Género | drama biográfico |
Direção | Daniel Filho |
Codireção | Cris D’Amato |
Produção | Lereby |
Coprodução | Bruno Wainer Eduardo Girão Globo Filmes Estação da Luz Filmes |
Produção executiva | Julio Uchôa |
Roteiro | Marcos Bernstein, AC Baseado na obra "As Vidas de Chico Xavier", de Marcel Souto Maior |
Elenco | |
Música | Egberto Gismonti |
Diretor de fotografia | Nonato Estrela, ABC |
Direção de arte | Claudio Amaral Peixoto |
Figurino | Bia Salgado |
Edição | Diana Vasconcellos, ABC |
Distribuição | Columbia/Sony Pictures Downtown Filmes |
Lançamento | 2 de abril de 2010 |
Idioma | português |
Orçamento | R$ 11 milhões (aprox.) |
Chico Xavier é um filme brasileiro de 2010, do gênero drama biográfico, dirigido por Daniel Filho, com roteiro de Marcos Bernstein, baseado no livro As Vidas de Chico Xavier, de Marcel Souto Maior.
Estreou nos cinemas no dia 2 de abril de 2010 e em 6 de maio atingiu a marca de três milhões de espectadores.
Foi exibido em forma de minissérie pela TV Globo, de 25 a 28 de janeiro de 2011, em 4 capítulos.
A obra é uma adaptação para o cinema que descreve a vida do médium brasileiro Chico Xavier, que viveu 92 anos (1910-2002), sua atividade mediúnica e filantrópica. O filme relata uma vida conturbada, com lutas e amor. Chico Xavier psicografou mais de 400 livros.
Mariana Bonfim em sua crítica para o Omelete escreveu: "Ao contrário de Lula, o Filho do Brasil (2010), Chico Xavier se apresenta como uma biografia sincera, sem melodramas, desmistificando o santo e o transformando em homem." Sandra Jacqueline Stoll avaliando o filme para o Estadão disse que "ao contrário do que se pensa, Chico Xavier não representa unanimidade no mundo espírita. Ainda que seguido e admirado por milhões de brasileiros, é do meio espírita mais apegado às tradições kardecistas que vem pesada crítica a seu trabalho." Inácio Araujo, para a Folha de S.Paulo, destacou que o filme é "acima da média" e "exibe acerto de roteiro e direção".
O filme se tornou uma das maiores bilheterias do cinema nacional, alcançando um público de 3,4 milhões de espectadores.