Vamos falar sobre Comandante. Este é um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas nos últimos anos. Com Comandante surgiram inúmeros debates, estudos e pesquisas que tentaram decifrar a sua complexidade e o seu impacto na sociedade. Desde as suas origens até à sua influência hoje, Comandante tem gerado um interesse sem precedentes, sendo objecto de discussão em áreas tão diversas como a política, a ciência, a cultura e a vida quotidiana. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Comandante, analisando suas causas, consequências e possíveis soluções.
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Comandante é um termo usado nas forças armadas, forças de segurança, marinha mercante, aviação civil ou outras organizações para designar uma função de comando ou uma graduação permanente. O termo pode designar:
Na maioria das organizações militares, o termo "comandante" designa o graduado que exerce a chefia de qualquer unidade, subunidade ou fração. Ocasionalmente, em certas subunidades e frações, normalmente não comandadas por oficiais, o termo "comandante" pode ser substituído pelo termo "chefe".
O termo foi também adoptado pelas forças de segurança, bombeiros e outras organizações civis que mantêm um modelo organizativo inspirado no militar.
Na marinha e na aviação civil, o termo "comandante" é sinónimo de "capitão" e designa o oficial que exerce o comando de um navio ou de uma aeronave. Além disso, nas marinhas de guerra, é a forma de tratamento genérico de todos os oficiais superiores, independentemente de exercerem ou não o comando de um navio.
Nas forças armadas de vários países do mundo, existe o posto de comandante, que corresponde a várias patentes. Alguns países onde existe, são:
As designações comandante-chefe ou comandante-em-chefe são atribuídas, em alguns países, às funções de altos comandos nas forças armadas. Pode designar o general comandante de uma das componentes das forças armadas, o comandante de um teatro de operações ou o comandante de uma força independente importante. Em alguns países, o título de comandante-chefe, é atribuído ao chefe de estado, na sua função constitucional de comandante supremo das forças armadas, como no Brasil.
Em Portugal, a partir da década de 1950, o termo "comandante-chefe" passou a ser utilizado para designar o comandante das Forças Armadas num determinado teatro de operações. Subordinados, em termos operacionais, aos comandantes-chefes, estavam os comandantes das forças do Exército, da Marinha e da Força Aérea, estacionadas no, respectivo, teatro de operações. Os comandantes-chefes, por sua vez, estavam subordinados ao Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas. Em cada província ultramarina foi criado um comando-chefe permanente. Além destes, poderiam ser criados outros a título eventual. Normalmente, quando o governador de uma província ultramarina era um militar, o mesmo acumulava essas funções com as de comandante-chefe local. Atualmente, em caso de necessidade, está prevista a criação de comandantes-chefes na dependência do Chefe do Estado-Maior-General, aos quais seria atribuída uma carta de comando, com as missões atribuídas.