Concílio de Pisa

Neste artigo iremos mergulhar no fascinante mundo de Concílio de Pisa, explorando as suas origens, o seu impacto na sociedade e a sua relevância hoje. Desde as suas primeiras manifestações até à sua evolução ao longo do tempo, Concílio de Pisa deixou uma marca indelével em vários aspectos da vida quotidiana. Nesta linha, analisaremos cuidadosamente os diferentes aspectos que fazem de Concílio de Pisa um tema de interesse universal, bem como as implicações que tem em diferentes contextos e culturas. Não importa se você é um especialista no assunto ou se está apenas começando a descobrir sua importância, este artigo lhe dará uma visão completa e enriquecedora sobre Concílio de Pisa.

O Concílio de Pisa foi um sínodo cismático no seio da Igreja Católica realizado em 1409, convocado a 25 de Março, que tentou acabar com o Grande Cisma do Ocidente, que foi condenado pelo concílio ecumênico de Latrão V, entre 1512-1517.

Desde 1378 que dois Papas rivais se encontravam à cabeça da cristandade: o de Roma, Gregório XII, apoiado pela Itália do Norte, a Inglaterra, a Alemanha, a Polónia e a Hungria: o de Avignon, Bento XIII, apoiado pela França, Castela, Aragão, Portugal, o reino da Sicília, a Sabóia e o reino de Chipre. Ambos reclamavam seu direito ao trono pontifical.

Este concílio reuniu 24 cardeais (14 apoiantes de Roma, 10 apoiantes de Avignon), 300 altos prelados e embaixadores de todas as partes da cristandade. Durante o Concílio, os dois Papas concordaram em desistir de suas reivindicações em favor de um novo pontífice, mas acabaram por não desistir de reclamar os seus direitos. Os Bispos excomungaram Bento XIII e Gregório XII e elegeram o Arcebispo de Milão, o grego Petros Filargis, que escolhe o sobrenome de Alexandre V, passando a haver 3 papas.

O cisma continuou por mais oito anos. Terminou em 1417, quando outro Concílio se reuniu em Constança (Concílio de Constança) e elegeu Martinho V o novo Papa.

Ver também