Neste artigo, exploraremos o fascinante mundo de Convulsão, um tópico que despertou o interesse de acadêmicos, especialistas e entusiastas. Com um vasto repertório de aspectos a considerar, desde a sua história até às suas implicações na sociedade moderna, Convulsão é um tema que promete oferecer uma infinidade de perspectivas interessantes. Nessa linha, buscaremos desvendar os mistérios que cercam Convulsão, apresentando dados, estudos e ideias que nos ajudarão a compreender sua importância e relevância hoje. Prepare-se para embarcar em uma jornada de descoberta que o levará a explorar as profundezas de Convulsão e suas muitas facetas.
Convulsão é uma manifestação de um fenômeno eletrofisiológico anormal temporário que ocorre no cérebro (descarga bioenergética) e que resulta numa sincronização anormal da atividade elétrica neuronal. Estas alterações podem reflectir-se a nível da tonicidade muscular (gerando contrações involuntárias da musculatura, como movimentos desordenados, ou outras reações anormais como desvio dos olhos e tremores), alterações do estado mental, ou outros sintomas psíquicos.
Dá-se o nome de epilepsia à síndrome médica na qual existem episódios de descargas elétricas anormais dos neurônios, ocasionando alterações autonômicas, sensoriais ou motoras. O termo “convulsão “ se aplica às crises motoras. As crises epiléticas são recorrentes e involuntárias, com ou sem perda de consciência. Também podem ocorrer em pessoas que não sofrem desta condição médica sendo, neste caso, secundárias a algum fator desencadeante.
As convulsões generalizadas podem ser subdivididas:
São várias as causas que podem levar à convulsão, sendo as principais:
É importante reforçar que a convulsão não é transmissível (não se “pega”), não havendo motivo para evitar contato com pessoas que sofreram algum distúrbio convulsivo ou discriminá-las. Também deve ser lembrado que há outras causas de convulsões além da epilepsia (citadas acima).
A convulsão febril é o distúrbio convulsivo mais comum na infância. Acomete de 2 a 5% das crianças até cinco anos de idade. Ela é definida como "uma crise que ocorre na infância, geralmente entre três meses e cinco anos de idade, associada a febre, mas sem evidência de infecção intracraniana (como meningite) ou de doença neurológica aguda (trauma, tumor)". Normalmente não deixa sequelas, raramente ocorre mais de três vezes e desaparece após os cinco anos de idade. A crise febril normalmente é generalizada e ocorre durante a rápida elevação da febre.
A crise convulsiva costuma ser um momento muito estressante. A primeira coisa que deve se ter em mente é que a maioria das crises dura menos que cinco minutos e que a mortalidade durante a crise é baixa. Assim, deve-se manter a calma para que se possa ajudar a pessoa.
Medidas protetoras que devem ser tomadas no momento da crise:
Se possível, após tomar as medidas acima, devem-se anotar os acontecimentos relacionados com a crise. Deve-se registrar:
Várias medidas erradas são comumente realizadas no socorro de uma pessoa com crise convulsiva. Não deve ser feito:
Medicamentos usados para prevenir crises convulsivas: