Neste artigo o tópico Correio Braziliense será abordado sob diferentes perspectivas e abordagens. Correio Braziliense é um tema de grande relevância na atualidade, suscita debate e polêmica em diversas áreas, e seu estudo é crucial para a compreensão da complexidade da sociedade contemporânea. Ao longo destas páginas serão analisados os múltiplos aspectos que compõem Correio Braziliense, serão examinadas suas implicações práticas e teóricas e serão oferecidas diferentes reflexões que convidam à reflexão crítica. A partir de diferentes disciplinas e campos do conhecimento, Correio Braziliense será examinada de forma rigorosa e detalhada, com o objetivo de fornecer novas perspectivas e enriquecer o debate em torno deste fenômeno.
Em 1960, aceitando um desafio do presidente Juscelino Kubitschek, os Diários Associados, então maior conglomerado de mídia no Brasil, se propuseram a lançar um jornal na nova capital federal, Brasília. Descobrindo nos escritos de Hipólito José da Costa ideias favoráveis à transferência da capital do Rio de Janeiro para o interior, o então diretor dos Diários Associados Assis Chateaubriand decidiu retomar o título, aproveitando o termo brasiliense que começava a ser empregado como adjetivo pátrio de Brasília. No entanto, para manter a fidelidade ao título de Costa, decidiu-se por conservar a grafia arcaica braziliense, no lugar da grafia atual do gentílico, brasiliense.
Mesmo após a morte de Assis Chateaubriand, o Correio, diferentemente da sua co-irmã TV Brasília que foi vendida em 2001, continuou a pertencer aos Diários Associados, sendo o principal jornal da Capital Federal.
Design gráfico
Na gestão do editor executivo Ricardo Noblat, o Correio Braziliense foi o jornal brasileiro com o design gráfico mais premiado pela "Society for News Design" (SND), a mais importante sociedade internacional de design de jornais. O então editor executivo de arte, Francisco Amaral, foi o profissional que arquitetou as mudanças de design do jornal. O projeto gráfico criado por Amaral também foi premiado pela SND.[carece de fontes?]
Da década de 1990 até 2003, o Correio Braziliense liderou no design de jornais brasileiros, seguindo o conceito de um jornal aberto às mudanças de linguagem nas publicações editoriais. O exemplo mais claro dessa visão está no projeto da primeira página do jornal, valorizando um ou dois temas principais e utilizando uma sofisticada hierarquia tipográfica para as chamadas e manchetes.[carece de fontes?]
Em 2022, com a crise no grupo responsável pelo jornal, foi anunciado a compra de debêntures da sede da empresa pelo político Luiz Estevão.
Internet
Em 21 de abril de 2008, o site do Correio Braziliense foi totalmente reformulado visando torná-lo mais interativo. Além do telejornal "Correio Notícias", outros programas da grade são o "Grita Geral", o "Bate-Pronto", e o "Correio Debate". Complementarmente, o internauta também poderá participar de enquetes.
No dia 21 de junho de 2009, o jornal lançou seu novo projeto gráfico e editorial
No dia 15 de janeiro de 2011, o Correio lançou sua versão para iPad.
Cadernos
Após a reforma gráfica do jornal, ocorrida em 2009, a classificação dos cadernos ficou assim:
Cadernos diários
Primeiro caderno: Capa, Política, Brasil, Economia, Opinião, Mundo, Saúde e Ciência, Superesportes
Caderno cidades: Cidades, Política & Economia no DF
Diversão & Arte
Classificados
Editorias não-diárias do jornal
Tecnologia: segundas-feiras, quartas-feiras e sextas-feiras
Saber Viver: terças-feiras
Gastronomia: quintas-feiras e sábados
Pensar: Sábado
Suplementos semanais
Segunda-feira: Direito & Justiça
Quarta-feira: Turismo
Quinta-feira: Veículos (Vrum)
Sexta-feira: Divirta-se Mais
Domingo: Revista do Correio e Trabalho&Formação Profissional
Prêmios
Prêmio Esso de Jornalismo
Concedido pela Exxon Mobil do Brasil, o Prêmio Esso de Jornalismo é a Máxima Honraria do jornalismo brasileiro, conhecida popularmente como o "Óscar do jornalismo". Em 1994 e 2000 o jornal venceu o Prêmio Honorário, dado à Melhor Contribuição à Imprensa, de alguma instituição, pessoa ou produto, ao mercado jornalístico.
Esso Regional Centro-Oeste 1995, concedido a Antônio Vital, Ana Beatriz Magno, Anamaria Rossi, Luis Turiba, Orlando Pontes e Jailton de Carvalho, pela obra "A MÁFIA DO CONDOMÍNIO"
Prêmio Esso de Jornalismo 2000 - Melhor Contribuição à Imprensa: "Pela coragem e ineditismo demonstrados ao editar a manchete "O Correio Errou", reconhecendo a incorreção da informação veiculadas também em manchete do dia anterior"
Prêmio Esso de Jornalismo 1994 - Melhor Contribuição à Imprensa: "Cuja reforma comprova a viabilidade da imprensa independente no centro do poder, movimenta o mercado jornalístico e fortalece a estrutura dos Diários Associados"
2002: Esso Regional Centro-Oeste, concedido a Tina Evaristo e Equipe, pela reportagem "Grilagem em Brasília"
2003: Esso Regional Centro-Oeste, concedido a Eumano Silva, Thiago Vitale, Matheus Leitão e Rodrigo Rangel, pela reportagem "Guerrilha no Araguaia"
2005: Esso Especial de Primeira Página, concedido a João Bosco A. de Almeida, Carlos Marcelo, Cristine Gentil, Alexandre Botão e Luis Tajes, pela reportagem "Mais Quatro Anos..."
2008: Esso de Reportagem, concedido a Ana Beatriz Magno e José Varella, pela reportagem "Os Brinquedos dos Anjos"
2009: Esso de Informação Econômica, concedido a Vicente Nunes, Ricardo Allan, Vânia Cristino, Karla Mendes, Letícia Nobre, Luciano Pires, Luciana Navarro, Mariana Flores e Edna Simão, pela reportagem "O Brasil que Emergirá da Crise"
Prêmio Engenho de Comunicação
Concedido pela Engenho Criatividade em Comunicação, é o principal prêmio dado à veículos e jornalistas locados em Brasília. Foi dado ao Correio Braziliense por sete vezes.
2011 - Melhor Veículo Impresso: Caderno Cidades (Correio Braziliense).
2011 - Melhor Inovação Jornalística: Pacote iPad do Correio Braziliense.
2010 - Melhor Veículo Impresso: Caderno Super Esportes (Correio Braziliense).
2009 - Melhor Cobertura de Brasília: Correio Braziliense.
2008 - Melhor Veículo Impresso: Correio Braziliense.
2007 - Melhor Veículo Impresso: Correio Braziliense.
2006 - Melhor Veículo Impresso: Revista do Correio (Correio Braziliense).
↑«Correio Braziliense lança novo projeto gráfico e editorial», Ad News, BR.
↑«Correio Braziliense lança versão para iPad», Lazer Tecnologia, 17 de janeiro de 2011, consultado em 18 de janeiro de 2011, arquivado do original em 3 de março de 2016.