Neste artigo, o tema Cortesã será abordado sob diferentes perspectivas, a fim de fornecer uma visão abrangente e completa do mesmo. Nesse sentido, serão analisados diferentes aspectos relacionados a Cortesã, aprofundando suas origens, evolução e repercussões atuais. Além disso, tentaremos proporcionar ao leitor uma compreensão mais profunda de Cortesã, explorando suas possíveis implicações em diversas áreas. Pretende-se desta forma gerar um debate em torno de Cortesã e fomentar a reflexão crítica sobre a sua importância e relevância na sociedade contemporânea.
Cortesã, conforme os usos do século XVI, era termo utilizado para referir-se às amantes que se associavam aos ricos e poderosos nobres que as proviam de luxo e bem-estar, assim como status junto à corte, em troca de sua companhia e seus favores. A própria palavra cortesã está indissoluvelmente associada à palavra corte, como sinônimo dos nobres que podiam ter contato direto com a realeza.[carece de fontes]
Durante o período da Renascença Europeia, as cortesãs desempenharam papel importante nas classes mais altas, muitas vezes substituindo a esposa legítima em eventos sociais. Era relativamente comum, naquela época, que maridos e esposas nobres vivessem separadamente, mantendo o casamento apenas por questões de linhagem sanguínea e preservação de alianças políticas, e que os maridos procurassem a companhia agradável e satisfação sexual nas cortesãs.