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Corynebacterium diphtheriae | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Corynebacterium diphtheriae Kruse, 1886 |
Corynebacterium diphtheriae é uma espécie de bactérias bacilares gram-positivas, quimiorganotrópicas, catalase positivo, oxidase negativos, imóveis, anaeróbicos facultativos, não formadoras de esporos, que causam difteria. As cepas podem ou não ser produtoras de toxinas (toxina diftérica). Suas colônias são marrom escuras ou negras, por produzir H2S e formam ângulos que parecem "letras chinesas" ou letras como "V", "Y" ou "X".
Corynebacterium diphtheriae são bacilos pleomórficos que medem de 0,3 a 0,8 por 1,0 a 8,0 micrômetros em suas maiores dimensões. Formam grandes colônias quando cultivadas em meio ágar sangue durante uma noite. A espécie é dividida em quatro diferentes biotipos, classificados de acordo com as propriedades químicas e com a morfologia das colônias: balfanti, gravis, intermedius e mitis. A maior parte dos casos descritos de difteria foi causada pelos biotipos gravis e mitis, de modo que os outros dois biotipos estão raramente associados à doença.
Assim como os outros integrantes do gênero Corynebacterium, C. diphtheriae não é capaz de se corar por métodos de álcool-ácido resistência. Armazenam fosfatos em grânulos metacromáticos visíveis ao microscópio.
O principal fator de virulência desta bactéria é a toxina diftérica. Produzida no local da infecção, esta exotoxina é muito potente (dose letal 0,1 micrograma por quilo), gerando os efeitos sistêmicos da difteria. Pode ser beta-hemolítica. A própria bactéria sequer precisa entrar na corrente sanguínea para causar a doença. Grandes doses da toxina causam necrose no coração e fígado.
Afeta pessoas não vacinadas, especialmente as crianças em idade escolar, países em desenvolvimento, idosos ou imunocomprometidos. Ocasionalmente pode infectar feridas, a vulva, a conjuntiva e o ouvido médio.
É vulnerável a penicilina G, eritromicina e clindamicina.