No mundo de hoje, Cristina Branco desempenha um papel fundamental na nossa sociedade. Seja na política, na economia, na cultura ou em qualquer outra área, Cristina Branco tem um impacto significativo nas nossas vidas. Ao longo da história, Cristina Branco tem sido objeto de estudo, debate e controvérsia, e sua influência permanece relevante até hoje. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Cristina Branco, analisando sua importância e papel no mundo contemporâneo. Desde as suas origens até à sua relevância hoje, Cristina Branco tem desempenhado um papel crucial na evolução da humanidade e o seu estudo permite-nos compreender melhor o mundo que nos rodeia.
Esta biografia de uma pessoa viva não cita fontes ou referências, o que compromete sua credibilidade. (Julho de 2023) |
Cristina Branco | |
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Informação geral | |
Nascimento | 28 de dezembro de 1972 |
Origem | Almeirim |
País | Portugal |
Gênero(s) | Fado World Jazz |
Período em atividade | 1997- |
Gravadora(s) | Locomotiva Azul |
Página oficial | Website Oficial |
Cristina Branco é uma cantora portuguesa nascida em Almeirim (Ribatejo), a 28 de dezembro de 1972. A música tradicional Portuguesa e o fado são as suas principais raizes estéticas.
Inicia o seu percurso na Holanda, onde grava Cristina Branco in Holland (Live) (1997), álbum que tem bastante impacto naquele país. Nos anos seguintes, atua por toda a Europa e edita discos como Murmúrios (1998) e Post-Scriptum (2000), que leva Cristina a ser galardoada com dois Prix Choc, prémios da revista francesa Le Monde de La Musique.
Não obstante o sucesso fora de portas, é apenas no virar do milénio, com discos como Sensus (2003) e Ulisses (2005), que Cristina Branco começa a ser descoberta em Portugal.
Seguem-se Abril (2007), um álbum com versões de músicas de José Afonso, Kronos (2009) e Não há só Tangos em Paris (2011), o seu décimo álbum de estúdio, que conta com a colaboração com autores e compositores como Mário Laginha, Carlos Tê e Pedro da Silva Martins. O disco prenuncia uma fase de rejuvenescimento artístico que chegaria alguns anos mais tarde com Menina.
Considerado o Melhor Disco do Ano pela SPA, Menina (2016), é o primeiro capítulo de uma trilogia onde se incluem Branco (2018) e Eva (2020), discos em que Cristina Branco desenha colaborações inusitadas, que atravessam estilos, culturas e geografias e que resultam em novas interpretações da expressão musical tradicional do fado.
Eva, editado em Março de 2020, tem sido apresentado nos palcos portugueses e por todo o mundo, acumulando datas em países como Alemanha, Suíça, Itália, Bélgica, Holanda e França.
Em 2022 – ano em que celebra 25 anos de carreira – Cristina Branco lançou Amoras numa Tarde de Outono, novo álbum em colaboração com o pianista João Paulo Esteves da Silva, e que procura registar o trabalho que o duo vem desenvolvendo ao vivo nos últimos 20 anos.
Ano | Título |
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1997 | Cristina Branco In Holland |
1998 | Murmúrios |
1999 | Post-Scriptum |
2001 | Corpo Iluminado |
2002 | O Descobridor |
2003 | Sensus |
2005 | Ulisses |
2006 | Live |
2007 | Abril |
2009 | Kronos |
2011 | Não há só Tangos em Paris / Fado Tango |
2013 | Alegria |
2016 | Menina |
2018 | Branco |
2020 | Eva |
2022 | Amoras numa Tarde de Outono |
Durante a carreira Cristina Branco um caminho muito próprio que resultou numa assiduidade entre aeroportos, estações de comboio, viagens de automóvel intermináveis, diferenças de temperatura constantes, camarins, hotéis e horas de espera. O efeito mais evidente destas particularidades da estrada aconteceu com o seu instrumento: a voz. Após pesquisar, Cristina iniciou um regime alcalino, sem pretensões, melhorando os seus hábitos de alimentação. Daqui surge a ideia para RoadCook, o primeiro livro de Cristina Branco: um conjunto de receitas práticas, rápidas e saudáveis a preparar em qualquer lugar.