Cruzadas populares

A importância de Cruzadas populares na sociedade atual é inegável. Quer se trate de um tema atual ou de um evento histórico, Cruzadas populares desempenha um papel vital na vida das pessoas. Ao longo dos anos, Cruzadas populares tem sido alvo de debate, análise e reflexão em diversas áreas, desde a política e economia à cultura e entretenimento. Neste artigo, exploraremos o impacto de Cruzadas populares na vida cotidiana, bem como sua influência na tomada de decisões e no comportamento humano. Desde a sua importância no local de trabalho até à sua influência na saúde mental e emocional, Cruzadas populares tem um alcance que transcende fronteiras e tempo.

São denominadas como cruzadas populares, os vários movimentos inspirados nas pregações favoráveis às cruzadas, mas que não foram oficialmente sancionados pela Igreja Católica. Tais movimentos diferem das "cruzadas oficiais" autorizadas pelo papado que eram formadas por exércitos liderados pelos nobres, que recebiam a benção do Papa, enquanto que as cruzadas populares eram geralmente desorganizadas e formadas, em sua maioria, por contingentes de camponeses mal armados, às vezes, liderados por pessoas da baixa nobreza e com pequenos contingentes de cavalaria .

Dentre tais movimentos, podem-se mencionar:

Referências

  1. Gary Dickson, "Popular Crusades and Children's Crusade", in André Vauchez (ed.), Encyclopedia of the Middle Ages (James Clarke & Co., 2002.
  2. Giles Constable, "The Historiography of the Crusades", in Angeliki E. Laiou and Roy Parviz Mottahedeh (eds.), The Crusades from the Perspective of Byzantium and the Muslim World (Dumbarton Oaks, 2001).
  3. Pages 226-227 d'un ouvrage consultable en ligne, em francês, acesso em 26/07/2021
  4. Voir Jacques Le Goff, Saint Louis, Gallimard, 1996, p. 189
  5. Peter Lock, "The Hospitaller Passagium and the Pastoreaux or Shepherds' Crusade, 1309", The Routledge Companion to the Crusades (Routledge, 2006), pp. 187–88.
  6. Gary Dickson, "Crusade of 1309", in Alan V. Murray (ed.), The Crusades: An Encyclopedia, 4 vols. (ABC-CLIO, 2017), vol. 1, pp. 311–13
  7. Norman Housley, "Pope Clement V and the Crusades of 1309–10," Journal of Medieval History 8 (1982): 29–42.
  8. Gábor Bradács, "Crusade of the Poor (1309)", in Jeffrey M. Shaw and Timothy J. Demy (eds.), War and Religion: An Encyclopedia of Faith and Conflict, 3 vols. (ABC-CLIO, 2017), vol. 1, pp. 211–12.
  9. Christopher Tyerman, "England and the Crusades, 1095–1588" (University of Chicago Press, 1988), p. 172]
  10. Christopher Tyerman , England and the Crusades, 1095–1588 (University of Chicago Press, 1988), p. 172
  11. Sylvia Schein, Fideles Crucis: The Papacy, the West, and the Recovery of the Holy Land, 1274–1314 (Clarendon, 1991), p. 234.
  12. Anthony Luttrell, "The Hospitallers at Rhodes, 1306–1421", em inglês, acesso em 27/07/2021.
  13. Barbara Tuchman. A Distant Mirror. Alfred A. Knopf, Nova Iorque, 1978, p41f.
  14. Herbermann, Charles, ed. (1913). "Crusade of the Pastoureaux". Enciclopédia Católica. New York: Robert Appleton Company.
  15. PASTOUREAUX, em francês, acesso em 28/07/2021.
  16. Chroniques, em francês, acesso em 28/07/2021.