Neste artigo, exploraremos o mundo emocionante de Cylindraspis indica e tudo o que este tema tem a oferecer. Desde as suas origens até ao seu impacto hoje, mergulharemos numa viagem de descoberta para compreender plenamente a importância e relevância de Cylindraspis indica nas nossas vidas. Através de uma análise exaustiva, examinaremos as diferentes facetas e aspectos que fazem de Cylindraspis indica um tema de interesse universal, abordando desde o seu impacto social até às suas implicações globais. Com entrevistas com especialistas, dados estatísticos e perspectivas diversas, este artigo pretende ser um guia completo que desvenda os mistérios e virtudes de Cylindraspis indica, oferecendo uma visão abrangente que permite ao leitor mergulhar no fascinante universo deste tema.
Cylindraspis indica | |
---|---|
Esboço de um espécime vivo em 1792 | |
Classificação científica | |
Domínio: | Eukaryota |
Reino: | Animalia |
Filo: | Chordata |
Classe: | Reptilia |
Ordem: | Testudines |
Subordem: | Cryptodira |
Superfamília: | Testudinoidea |
Família: | Testudinidae |
Gênero: | †Cylindraspis |
Espécies: | †C. indica
|
Nome binomial | |
†Cylindraspis indica Schneider, 1783
| |
Sinónimos | |
|
Cylindraspis indica, popularmente conhecida como tartaruga-gigante-de-reunião, é uma espécie extinta de tartaruga da família Testudinidae. Foi endêmica da ilha de Reunião.
Esta tartaruga gigante foi numerosa até o século XVII e início do século XVIII. Elas foram mortas em grande número por marinheiros europeus e, por fim, foram extintas na década de 1840.
Essas tartarugas gigantes eram muito amigáveis, curiosas e não tinham medo dos humanos. Elas foram, portanto, presas fáceis para os primeiros habitantes de Reunião, e foram massacradas em grande número para serem queimadas como gordura e óleo, ou para serem usados como alimento (para humanos ou porcos). Grandes números também foram empilhados nos porões dos navios que passavam, como suprimentos de comida para viagens marítimas.
Além disso, espécies invasoras, como porcos, gatos e ratos, comiam ovos e filhotes das tartarugas gigantes.
As populações costeiras foram completamente dizimadas no século XVIII. Foi considerada extinta em grande parte da ilha desde 1800, com o último exemplar observado no Alto Cilaos. Os últimos animais sobreviveram isolados nas terras altas do interior da ilha até o início da década de 1840.