Hoje, Diná de Oliveira é um tema que tem ganhado grande relevância em diversas áreas da sociedade. Da política, economia, cultura, ciência e tecnologia, Diná de Oliveira gerou um impacto significativo na forma como as pessoas interagem e se relacionam com o seu ambiente. Com o avanço da globalização e o desenvolvimento das tecnologias de informação, Diná de Oliveira tornou-se uma questão central que coloca desafios e oportunidades para todos os intervenientes envolvidos. Neste artigo exploraremos as diferentes dimensões e aspectos relacionados a Diná de Oliveira, analisando sua importância e repercussões na sociedade atual.
Diná de Oliveira | |
---|---|
Nome completo | Esmeraldina Sarmento da Rosa Borges |
Outros nomes | Esmeraldina Sarmento da Rosa Borges de Oliveira |
Nascimento | 2 de março de 1907 Recife, Pernambuco |
Morte | 8 de outubro de 1998 (91 anos) Recife, Pernambuco |
Ocupação | Atriz, Inspetora de ensino |
Cônjuge | Valdemar de Oliveira |
Esmeraldina Sarmento da Rosa Borges de Oliveira, conhecida como Diná de Oliveira (Recife, 2 de março de 1907 — 8 de outubro de 1998), foi uma atriz, pianista e compositora brasileira. Fundadora do Teatro de Amadores de Pernambuco.
Esmeraldina Sarmento da Rosa Borges, ainda solteira, atuou na peça Guerra aos homens, de Afrânio Peixoto. Desagradou o pai, que a proibiu de atuar. Exímia pianista, participava de concertos.
Casou-se com Valdemar de Oliveira, médico que seria o idealizador e fundador do Teatro de Amadores de Pernambuco, e voltou a participar de espetáculos de teatro com o marido, atuando em mais de 60 peças em sua carreira artística. Teve dois filhos: Fernando e Reinaldo.
Por profissão, foi jornalista e inspetora federal de Ensino.
Atuou no cinema no filme Terra sem Deus dirigida por José Carlos Burle.
Participou de 65 peças, entre as quais destacaram-se:
Sua última participação foi em O atelier de Madame Rabat, de Georges Feydeau.
Foi compositora consagrada, em vários estilos. Entre suas composições constam: