Hoje vamos falar sobre Donald O'Connor, um tema que tem chamado a atenção de pessoas ao redor do mundo. Donald O'Connor é um conceito que tem sido objeto de debate e discussão em diversas áreas, da política à cultura popular. Neste artigo, exploraremos as diferentes facetas de Donald O'Connor e seu impacto na sociedade atual. Desde a sua origem até às suas implicações no dia-a-dia, mergulharemos numa análise detalhada de Donald O'Connor para compreender melhor a sua importância e relevância no mundo moderno. Sem dúvida, Donald O'Connor é um tema que não deixa ninguém indiferente e a sua influência continua a crescer à medida que o tempo passa. Junte-se a nós nesta jornada fascinante para descobrir mais sobre Donald O'Connor!
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Novembro de 2020) |
Donald O'Connor | |
---|---|
Donald O'Connor no trailer do filme I Love Melvin (1953). | |
Nome completo | Donald David Dixon Ronald O’Connor |
Nascimento | 28 de agosto de 1925 Chicago, Illinois, Estados Unidos |
Nacionalidade | Estadunidense |
Morte | 27 de setembro de 2003 (78 anos) Woodland Hills, Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos |
Ocupação | Ator, cantor, dançarino |
Atividade | 1937 - 1999 |
Cônjuge | Gwen Carter (1944-1954; divorciado) Gloria Noble (1956-2003; sua morte) |
Globos de Ouro | |
Melhor Ator em Cinema - Comédia ou Musical 1953 - Singin' in the Rain |
Donald David Dixon Ronald O’Connor (Chicago, 28 de agosto de 1925 – Los Angeles, 27 de setembro de 2003) foi um dançarino, cantor e ator estadunidense e que ficou famoso internacionalmente ao protagonizar vários musicais cinematográficos, principalmente Singin' in the Rain em 1952, ao lado de Gene Kelly e Debbie Reynolds.
O bailarino e compositor Donald O’Connor, nascido em Chicago em 1925, sempre viveu próximo ao espetáculo. Membro de uma família tradicionalmente ligada ao vaudeville, o pequeno Donald estreou em cena no final dos anos 20 e, como ator infantil, trabalhou em filmes desde os 12 anos: em “Beau Geste” foi Gary Cooper menino. Seu aspecto juvenil contribuiu definitivamente para que fosse encaixado em papéis de “menino bonzinho e bem-educado” durante toda a década de 40, quando protagonizou para o Estúdio Universal alguns pequenos musicais e comédias de segunda linha.
Seu momento de glória chegou em 1952, ano em que atuou em “Cantando na Chuva” com Gene Kelley e Debbie Reynolds. Seus volteios e saltos mortais se tornaram uma marca registrada. “Make’em Laugh” ficou na memória de todos os espectadores.
Entre seus filmes mais destacados, encontram-se os muitos da série com a mula Francis, “Mula Falante”, “O Mundo da Fantasia”, “O Palhaço que não ri”, em que encarna Buster Keaton, a antologia “Isto era Hollywood” e “Na época do Ragtime”. Em 1997, participou de “Dois Parceiros em Apuros”, de Martha Coolidge, com Jack Lemmon e Walter Matthau. Foi seu último filme.
Em certo momento, assim definiu sua particular relação com o show business: “Nasci e fui educado para entreter os outros. Escutei risos, aplausos e senti muita tristeza.”
Faleceu em 27 de setembro de 2003, de insuficiência cardiorrespiratória, na Califórnia, aos 78 anos.