Hoje em dia, Eleição presidencial na Alemanha em 2010 tornou-se um tema de grande importância na sociedade atual. Com o avanço da tecnologia e a rápida globalização, Eleição presidencial na Alemanha em 2010 tornou-se um tema de discussão cada vez mais relevante em diferentes áreas. Seja na esfera social, política, económica ou ambiental, Eleição presidencial na Alemanha em 2010 representa um ponto de viragem que marcou um antes e um depois na forma como a sociedade se desenvolve. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Eleição presidencial na Alemanha em 2010, desde seu impacto na vida cotidiana das pessoas até sua influência no cenário global.
As eleições presidenciais alemãs de 2010 foram realizadas em 30 de junho, de forma indireta (pelo parlamento). A votação foi agendada após a renúncia de Horst Köhler, em 31 de maio de 2010.
Partido | Assentos |
---|---|
União Democrata-Cristã/União Social Cristã da Bavária | 496 |
Partido Social-Democrata | 333 |
Partido Social-Democrata | 148 |
Partido Social-Democrata | 129 |
A Esquerda | 124 |
Freie Wähler | 10 |
Partido Nacional Democrata Alemão | 3 |
Associação de Eleitores de Schleswig-Holstein | 1 |
Total | 1.244 |
Fonte: wahlrecht.de |
Tratou-se do resultado de uma campanha do empresariado e do establishment político para chamar a atenção do governo de Angela Merkel, a Primeira Ministra do país.
Não existem divergências quanto às medidas assumidas até aqui no percurso político de Merkel: consolidação fiscal às custas da classe trabalhadora e uma política externa agressiva (participação na guerra do Afeganistão, ditames de austeridade contra a Grécia e outros países endividados). Essas políticas encontram apoio geral no parlamento, incluindo nas fileiras da chamada "oposição". No entanto, diversas críticas surgiram a respeito damaneira como o governo Merkel está implementando tais políticas. É acusado de perder tempo demais em disputas internas. Diz-se que devia por a mão na massa. Dizem também os acusadores que o governo gasta muito tempo e esforço procurando fechar acordos com os mais diversos lobbystas, causando tensões desnecessárias entre a população. A chanceler é acusada de vacilar entre os interesses contraditórios no campo governista, em vez de apontar firmemente um caminho a ser seguido.
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