No mundo atual, Estádio Ramón Sánchez Pizjuán é um tema amplamente discutido e que tem ganhado relevância em diversas áreas da sociedade. Desde o seu impacto na economia até à sua influência nas relações interpessoais, Estádio Ramón Sánchez Pizjuán tem gerado intermináveis debates e reflexões. Com o passar do tempo, as opiniões e perspectivas sobre Estádio Ramón Sánchez Pizjuán evoluíram, dando origem a uma ampla gama de abordagens e análises sobre o assunto. Neste artigo iremos explorar as diferentes dimensões de Estádio Ramón Sánchez Pizjuán e analisar a sua importância no contexto atual, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente deste tema tão relevante.
Ramón Sánchez Pizjuán | |
---|---|
Nomes | |
Nome | Estádio Ramón Sánchez Pizjuán |
Apelido | La Bombonera de Nervión |
Características | |
Local | Sevilla, Andaluzia, Espanha |
Gramado | Grama natural (105 x 68 m) |
Capacidade | 45 500 espectadores |
Construção | |
Data | 1957 |
Inauguração | |
Data | 7 de setembro de 1958 (65 anos) |
Partida inaugural | Sevilla Fútbol Club 3 x 3 Real Jaén |
Proprietário | Sevilla Fútbol Club |
Arquiteto | Manuel Muñoz Monasterio |
O Estádio Ramón Sánchez Pizjuán, é um estádio de futebol localizado na cidade de Sevilla na Espanha. Pertence ao Sevilla Fútbol Club.
O presidente do Sevilla, Ramón Sánchez Pizjuán, comprou em 1937 os terrenos sobre qual se edificaria o novo estádio. Em 1954 se realizou um concurso de projetos para construção do estádio, que foi ganho por Manuel Muñoz Monasterio, o mesmo arquiteto que desenhou o Estádio Santiago Bernabéu. Depois da morte de Sánchez Pizjuán, seu sucessor, Ramón de Carranza, começando a obra do estádio em 2 de dezembro de 1956.
Foi inaugurado em 7 de setembro de 1958 com um partida amistosa entre o Sevilla e o Real Jaén, que acabou com empate de 3 gols pra cada. A primera partida oficial disputada no estádio foi um Sevilla X Real Betis correspondente a 2ª rodada da temporada 58/59 da Primera Divisão, e que acabou com uma vitória visitante por 4-2.
Em 7 de maio de 1986 aconteceu a final da 31ª edição da Liga dos Campeões da UEFA, onde se enfrentaram o FC Barcelona e e Steaua Bucareste, com vitória do clube romeno nos pénaltis.
Data | Fase | 1ª seleção | Placar | 2ª seleção | Público |
---|---|---|---|---|---|
14 de junho | Grupo F | Brasil | 2 – 1 | União Soviética | 68,000 |
8 de julho | Semifinal | Alemanha Ocidental | 5 – 4 Pênaltis 2 – 2 Prorrogação 1 – 1 Tempo Normal |
França | 63,000 |
Data | Fase | 1º clube | Placar | 2º clube | Público |
---|---|---|---|---|---|
7 de maio de 1986 | Final | Steaua București | 2 – 0 Pênaltis 0 – 0 Tempo Normal |
Barcelona | 70,000 |