Estagnação econômica

Estagnação econômica é um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde o seu surgimento, despertou grande interesse e foi objeto de inúmeros debates e discussões. Neste artigo exploraremos a fundo os aspectos mais relevantes relacionados a Estagnação econômica, desde sua origem até suas implicações hoje. Analisaremos o seu impacto na sociedade, a sua evolução ao longo do tempo e possíveis perspectivas futuras. Além disso, examinaremos as diversas opiniões e pontos de vista de especialistas no assunto, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente e detalhada que permita aos nossos leitores compreender plenamente a importância e relevância de Estagnação econômica hoje.

Estagnação econômica refere-se a uma situação em que o produto nacional (ou produto per capita) não mantém um nível de crescimento compatível com o potencial econômico de um país, durante um período prolongado, no qual o lento crescimento econômico (tradicionalmente medido em termos de crescimento do PIB) é geralmente acompanhado de alto desemprego de fatores.

Uma demanda global deficiente pode gerar esse quadro de estagnação numa economia que tenha grande capacidade de crescimento. Pode ocorrer, também, que, mesmo com pleno emprego dos recursos disponíveis, o índice de crescimento do produto permaneça igual ou inferior ao índice de crescimento demográfico. Segundo os economistas keynesianos, a tendência à estagnação é uma das características inerentes ao capitalismo e, para combater essa tendência, o Estado deve intervir na economia, controlando a taxa de juros e incentivando novos investimentos para estimular o crescimento da produção nacional.

As teorias sobre estagnação econômica surgiram durante a Grande Depressão e são associadas aos primórdios da economia keynesiana e ao professor Alvin Hansen, da Universidade Harvard, que, em 1938, introduziu a ideia de "estagnação secular".

Referências

  1. a b SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário de Economia: "estagnação"
  2. «Definition of secular stagnation». Financial Times. Consultado em 9 de outubro de 2014 

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