Atualmente, Exodus (filme) é um tema que tem ganhado grande relevância em diversas áreas da sociedade. Da política à cultura popular, Exodus (filme) tornou-se um ponto de constante interesse e debate. Com o tempo, o interesse por Exodus (filme) aumentou, levando a pesquisas mais aprofundadas e à geração de discussões em torno de sua importância e repercussões. Neste artigo exploraremos diferentes perspectivas e abordagens relacionadas a Exodus (filme), a fim de oferecer uma visão mais ampla e detalhada sobre este tema tão relevante hoje.
Exodus
| |
|---|---|
| Exodus (prt/bra) | |
| Cartaz do filme | |
| Estados Unidos 1960 • cor • 208 min | |
| Género | filme de drama filme de guerra |
| Direção | Otto Preminger |
| Produção | Otto Preminger |
| Roteiro | Dalton Trumbo |
| Baseado em | Exodus, de Leon Uris |
| Elenco | Paul Newman Eva Marie Saint Ralph Richardson Sal Mineo Peter Lawford |
| Música | Ernest Gold |
| Diretor de fotografia | Sam Leavitt |
| Direção de arte | Richard Day |
| Edição | Louis R. Loeffler |
| Distribuição | United Artists |
| Lançamento | 16 de dezembro de 1960 |
| Idioma | língua inglesa |
Exodus[1][2] (em inglês: Exodus) é um filme estadunidense de 1960, do gênero drama de guerra, dirigido por Otto Preminger com roteiro de Dalton Trumbo e trilha sonora de Ernest Gold, baseado no romance homônimo de Leon Uris.
Judeus sobreviventes do Holocausto buscam emigrar para a Palestina, então sobre controle britânico. Estes, no entanto, restringem a migração apreendendo os navios que transportam os judeus e confinando-os em Chipre. Um combatente da Haganá, Ari Ben Canaan, é enviado ao local para fazer o que for necessário para que 611 passageiros cheguem a Palestina. O plano é descoberto instantes antes do navio zarpar. A maioria dos passageiros recusam-se a retornar ao confinamento, permanecem a bordo do Exodus, novo nome dado por eles ao navio, e iniciam uma greve de fome.
O caso ganha destaque na mídia mundial e o governo britânico permite o Exodus partir para a Palestina. Após o atentado do Hotel King David, membros do Irgun que o perpetrara são presos em Acre e condenados a morte. Apesar das diferenças entre a Haganá e Irgun, Ari concebe um plano para liberta-los em operação conjunta. Ele prevê que todos serão necessários para a luta que se avizinha, quando o Plano da ONU para a partilha da Palestina de 1947 for aprovado.