Fernando de Paços

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Fernando de Paços
Nascimento 8 de novembro de 1923
Viana do Castelo
Morte 18 de junho de 2003
Queluz
Cidadania Portugal
Filho(a)(s) Fernando Henrique de Passos
Ocupação tradutor, escritor, dramaturga
Empregador(a) Editorial Verbo

Fernando Zamith de Passos Silva (Viana do Castelo, 8 de Novembro de 1923Queluz, 18 de Junho de 2003), com o pseudónimo Fernando de Paços, foi um tradutor, poeta, cronista e dramaturgo autodidata e nacionalista português.[carece de fontes?]

Fazendo parte do grupo cultural e político Távola Redonda, foi uma das vozes líricas do início da década de 50.

Na sua vida profissional foi secretário e colaborador na revista Távola Redonda (1950-54), publicação oficial do grupo referido acima, e redator da revista Graal (1956-57).

Esteve, desde 1980 até à aposentação, ligado à direção literária da Editorial Verbo.

Era também um pedagogo: "alguém para quem uma das funções do teatro era a de educar divertindo".

... ao lado de um alto grau de exigência, haveria em Fernando de Paços um como que pudor de se exibir na feira literária, com todo o seu ruído, vaidade e emulação. Nem o seu interesse pelo teatro o levou a subir ao palco. Autor de peças infantis e entusiasta de fantoches e marionetas – era, certamente, a faceta lúdica de um homem reservado –, escondia-se atrás da cortina.... A sua vocação não era a de publicista – era, no mundo, a de monge contemplativo.[carece de fontes?]

Era muito amigo dos escritores Luiz Pacheco, de quem era vizinho e mesmo assim com quem trocava correspondência, e de Florentino Goulart Nogueira, com quem colaborou na Graal e depois na revista Tempo Presente.

Biografia

Nasceu em Viana do Castelo, cidade onde tirou o curso dos liceus.

Filho de uma família numerosa, cedo foi habitar com seus pais e irmãos, numa casa serrana com uma pequena quinta, a dois quilómetros de Viana do Castelo, em São João d'Arga, a poucos metros de uma casinha onde, por algum tempo, vivera Camilo Castelo Branco pelos anos de 1850.[carece de fontes?]

Na sua juventude um dinamizador de revistas culturais como a revista Seiva Nova na qual colaborava com recensões, poesia, artigos sobre literatura e conto nos anos de 1942-43.[carece de fontes?]

Veio viver para Lisboa no ano de 1953, a instâncias do poeta António Manuel Couto Viana, seu conterrâneo.[carece de fontes?]

Foi Secretário dos fascículos de Poesia Távola Redonda e, com Maria de Lourdes Belchior, David Mourão-Ferreira, Goulart Nogueira e Luís de Macedo, e pertenceu ao corpo de redação da revista Graal.[carece de fontes?]

Igualmente começou por exercer atividades culturais para a infância no Diário de Notícias, como redator da revista «Cavaleiro Andante» e editor da revista «João Ratão».[carece de fontes?]

Foi ainda diretor da revista infantil Camarada (1958-65).[carece de fontes?]

Participou com a sua dramaturgia infantil no Teatro do Gerifalto dirigido pelo referido A. M. Couto Viana.[carece de fontes?]

Anos mais tarde, passou a exercer, em exclusivo, o cargo de Diretor da Editorial Verbo,[carece de fontes?] sendo amigo do proprietário Fernando Guedes.

Faleceu, numa modesta casa, em Massamá, Queluz, no dia 18 de Junho de 2003.[carece de fontes?]

Obra

  • Fuga, Viana do Casteloː Poesia Nova edições, 1944.
  • O Fértil Jardim, Lisboaː Ed. Távola Redonda, 1953
  • O Segundo Dilúvio, 1963
  • A Jangada Aérea, Lisboa: Verbo, 1995

Escreveu numerosas peças infantis, designadamente pequenas peças para teatro de Fantoches. Ele próprio representou as suas peças de teatro de Fantoches, nas secções de teatro infantil da Mocidade Portuguesa e da Companhia Nacional de Educação de Adultos. Entre outras, destacamos as peças infantis escritas no ano de 1950, ainda em Viana do Castelo, como o «O Feiticeiro Infeliz» e «A Cigarra e a Formiga». Ainda «A Viola Mágica», «Dependurado da Lua», «O Natal do João», «O Príncipe Sapo», «O Valente Gondalim», «O Relógio Mágico», etc.[carece de fontes?]

Teve uma colaboração assídua na imprensa infanto-juvenil (João Ratão e Camarada) e participado no volume colectivo 10 Peças de Teatro Infantil (1961).

A Imprensa Nacional - Casa da Moeda publicou a sua Obra Poética (poesia publicada) em 2005[carece de fontes?] e quinze das suas peças de teatro foram reunidas no livro Teatro Infantil, da editora Verbo, em 2009.

Referências