Fixações de carril

No mundo de hoje, Fixações de carril tem assumido um papel fundamental em diversas áreas da sociedade. Do impacto na tecnologia à influência na esfera social, Fixações de carril marcou um antes e um depois na nossa forma de viver e de nos relacionar. Ao longo do tempo, Fixações de carril tem sido objeto de estudo e debate, gerando admiração e polêmica. Neste artigo exploraremos a fundo o impacto de Fixações de carril em diferentes áreas, procurando compreender a sua importância no mundo contemporâneo e a sua relevância para o futuro.

Pandrol-on-concrete

As fixações de carris (português europeu) ou trilhos (português brasileiro) são os elementos simples ou compostos que permitem fixa-los às travessas (português europeu) ou dormentes (português brasileiro).

História

Nos primeiros tempos do caminho de ferro os carris eram pregados às travessas de madeira com escápulas (português europeu) ou pregos (português brasileiro).

Cedo se concluiu que o processo não resultava, passando-se a usar parafusos cuja cabeça apresenta uma aba que aperta a patilha do carril contra a travessa e que receberam a designação consagrada de tirefonds ou tirafundos, ou correctamente tira-fundos.

No entanto, logo que a madeira perde a sua elasticidade inicial, a compressão das fibras superficiais pelos carris, à passagem dos rodados, provoca o seu afundamento, deixando a cabeça dos tirefonds de segurar a patilha dos carris. Esta circunstância, em conjugação com os esforços de tração e de frenagem dos comboios e com os gerados pelas variações de temperatura, permite que os carris se movam no sentido longitudinal.

Este curioso mas preocupante fenómeno é conhecido como caminhamento dos carris e leva à redução, ou mesmo à anulação, da abertura de algumas juntas e ao alargamento de outras, arrastando muitas vezes as travessas e ocasionando o seu desquadramento e o aperto da bitola da via. Como paliativo para estas situações começaram a colocar-se na patilha dos carris dispositivos anticaminhantes, com parcos resultados.

Com a aplicação de chapins metálicos, peças de aço fundido ou laminado, conseguiu-se aumentar substancialmente a capacidade resistente da travessa de madeira, na medida em que passou a estar submetida a esforços verticais mais distribuídos, e em que todos os tirefonds, e não apenas os exteriores, passam a ficar solicitados na resistência aos impulsos transversais.

A adopção simultânea de fixações elásticas conduziu a um ainda melhor comportamento da madeira, atenuando-se substancialmente o caminhamento dos carris.

Tipos de fixações

As fixações, atendendo à sua elasticidade, dividem-se basicamente em três tipos:

  • Rígidas
  • Semirrígidas
  • Elásticas.

Ver também