O tema Forças Armadas de Marrocos é algo que tem sido objeto de interesse e debate ao longo da história. Desde tempos imemoriais, Forças Armadas de Marrocos ocupa um lugar de destaque nas nossas vidas, influenciando a forma como pensamos, agimos e sentimos. Neste artigo, exploraremos as várias facetas de Forças Armadas de Marrocos e seu impacto em diferentes aspectos da sociedade. Desde a sua origem até à sua evolução moderna, Forças Armadas de Marrocos deixou uma marca indelével na humanidade e, através desta análise, procuraremos compreender melhor a sua importância e relevância no mundo atual.
Real Forças Armadas do Marrocos القوات المسلحة الملكية المغربية | |
---|---|
País | Marrocos |
Fundação | 14 de maio de 1956 |
Ramos | Braços principais:
Braços sob comando do ministério do interior
|
Sede(s) | Rabat |
Lideranças | |
Comandante-em-Chefe | Rei Maomé VI de Marrocos |
Ministro da defesa | Abdellatif Loudiyi |
Inspetor geral | General Bouchaib Arroub |
Idade dos militares | 20 |
Pessoal ativo | 195 800 soldados |
Orçamento | 29,4 bilhões de dirhams (U$$ ~ 3,4 bilhões) (2012) |
Indústria | |
Fornecedores estrangeiros | Estados Unidos França Rússia China Espanha |
A Real Forças Armadas do Marrocos (em árabe: القوات المسلحة الملكية المغربية; em francês: Forces armées royales) são a principal força de ataque e defesa do Reino do Marrocos. Seus três principais braços são o exército, a marinha e a aeronáutica. Eles também possuem uma Guarda Real, uma Gendarmerie (força policial militar) e tropas auxiliares.
O exército real marroquino é um dos maiores, mais bem treinados e com maior orçamento da região, com experiência na luta anti-insurgência e luta no deserto. O país também executou missões de paz na África mas não luta uma guerra convencional desde o conflito contra a Argélia em 1963. Sendo assim, eles não tem muita experiência em um conflito em larga escala.
Segundo um relatório da embaixada americana em Rabat, as forças armadas marroquinas ainda enfrentam muitos desafios. Segundo dados, elas ainda estão impregnadas com corrupção, burocracia, má qualidade de treinamento para soldados e suboficiais, a ameaça de radicalização dos militares de patente baixa, marginalização política e a má distribuição de suas unidades, que focam suas melhores tropas na ocupação do Saara Ocidental.