No mundo de hoje, Geosynchronous Satellite Launch Vehicle tornou-se uma questão altamente relevante que afecta pessoas de todas as idades, géneros e nacionalidades. Portanto, é importante analisar cuidadosamente cada aspecto relacionado a Geosynchronous Satellite Launch Vehicle, uma vez que seu impacto se estende a diferentes áreas do nosso dia a dia. Neste artigo exploraremos a fundo as diferentes facetas de Geosynchronous Satellite Launch Vehicle, desde a sua origem até às suas consequências atuais, com o objetivo de melhor compreender a sua influência na sociedade e na vida de cada indivíduo. Além disso, tentaremos oferecer soluções e recomendações para enfrentar os desafios que Geosynchronous Satellite Launch Vehicle apresenta atualmente.

Geosynchronous Satellite Launch Vehicle (GSLV) foi desenvolvido pela Agência de Pesquisa Espacial Indiana (ISRO), com o objetivo de lançar os satélites INSAT à órbita geoestacionária, dando a Índia a capacidade para acessar a área, sem depender de foguetes de outros países. O GSLV é uma evolução do PSLV.
Este é um foguete de três estágios com foguetes aceleradores: Os foguetes propulsores usam prepelentes sólidos, o primeiro e segundo usam propelentes líquidos (N2O4 e UDMH) e na fase final utiliza propulsores criogênicos (LOX e LH2). A primeira e segunda fases são as mesmas que no PSLV. O estágio criogênico do GSLV é proporcionado pela Rússia.
Os dois primeiros lançamentos do GSLV foram lançamentos de prova. O primeiro, um êxito parcial, ocorreu em 18 de abril de 2001, com satélite GSat-1. A segunda, totalmente bem sucedida, teve lugar no dia 8 de maio de 2003 com o lançamento do satélite experimental de comunicações GSat-2. O primeiro lançamento operacional (GSLV-F01), ocorreu em 20 de setembro de 2004 com o satélite EDUSAT.[1][2]