Neste artigo abordaremos Gostava de Ser Quem Era sob diferentes perspectivas, com o objetivo de oferecer uma visão abrangente e enriquecedora deste tema ou personagem. Nas linhas seguintes exploraremos a sua importância na sociedade atual, bem como o seu impacto em diversas áreas, como a cultura, a economia, a política e a vida quotidiana. Além disso, nos aprofundaremos na sua evolução ao longo do tempo, na sua relevância histórica e na sua influência em diferentes contextos. Através de uma análise detalhada, pretendemos proporcionar uma compreensão mais profunda e crítica de Gostava de Ser Quem Era, de forma a incentivar uma reflexão construtiva e informada sobre este tema ou personagem.
As referências deste artigo necessitam de formatação. (Abril de 2021) |
Gostava de Ser Quem Era | |
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Álbum de estúdio de Amália Rodrigues | |
Lançamento | 1980 |
Gênero(s) | fado |
Idioma(s) | português |
Gravadora(s) | EMI-Valentim de Carvalho |
Gostava de Ser Quem Era é um disco de Amália Rodrigues, gravado em 1980.
Foi o seu primeiro álbum de material inédito em três anos, composto por dez fados originais com letras da própria Amália, escritas em sua casa durante a convalescença de uma doença. É o primeiro disco em que todas as letras são da sua autoria. As músicas são dos dois guitarristas.
É acompanhada pelos guitarristas Carlos Gonçalves e Fontes Rocha e por Joel Pina (Viola-Baixo) e Pedro Leal (Viola).
A pintura de capa é de Enric Ribô e a fotografia interior é de Augusto Cabrita.
A edição original incluía uma capa de abrir, "gatefold cover", com livreto de oito páginas ilustradas e as letras e ainda duas páginas em papel manteiga com uma poesia de Alexandre O’Neill dedicada à cantora.
"Amália Gostava De Ser Quem Era" foi recentemente, inaugurada em Junho de 2014, o nome de uma exposição evocativa de Amália Rodrigues concebida pelo Atelier Henrique Cayatte, onde através de uma apresentação interactiva se recordava a vida e a obra da fadista.
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Vendas e certificações
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