Grupo coroa

No mundo de hoje, Grupo coroa despertou muito interesse e debate entre especialistas e fãs. Desde o seu surgimento, Grupo coroa captou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo, despertando curiosidade e gerando discussões apaixonadas. À medida que Grupo coroa continua a ganhar destaque na esfera pública, é crucial examinar de perto o seu impacto na sociedade, na cultura e na vida quotidiana. Este artigo explorará detalhadamente os vários aspectos de Grupo coroa, fornecendo uma visão abrangente e atualizada sobre este tópico. Através de uma análise minuciosa e cuidadosa, espera-se lançar luz sobre os vários aspectos que envolvem Grupo coroa, oferecendo aos leitores uma compreensão mais profunda e matizada desta questão.

Em filogenética, o grupo coroa de um conjunto de espécies consiste nos representantes vivos desse conjunto, juntamente com todos os seus ancestrais até ao ancestral comum mais recente e todos os descendentes desse ancestral. É assim um clado, um grupo constituído por uma espécie e todos os seus descendentes. O conceito foi desenvolvido por Willi Hennig, autor da cladística, como forma de classificar os organismos vivos em relação aos seus ancestrais extintos, e publicado na obra "Die Stammesgeschichte der Insekten", enquanto a terminologia "coroa" e "ramo" foi cunhada por R. P. S. Jefferies em 1979. Embora formulado na década de 1970, o termo não era de uso comum até à sua reintrodução em 2000 por Graham Budd e Sören Jensen.

Referências

  1. Hennig, W. (1969). Die Stammesgeschichte der Insekten. Frankfurt am Main: Waldemar Kramer 
  2. Jefferies, R.P.S. (1979). «The Origin of Chordates — A Methodological Essay». In: M. R. House. The Origin of Major Invertebrate Groups. Londres ; Nova Iorque: Academic Press for The Systematics Association. pp. 443–447. ISBN 0123574501 
  3. Budd, G.E.; Jensen, S. (2000). «A critical reappraisal of the fossil record of the bilaterian phyla». Biological Reviews. 75 (2): 253–295. PMID 10881389. doi:10.1111/j.1469-185X.1999.tb00046.x