No artigo de hoje exploraremos Guerra Greco-Turca (1897), um tópico que tem chamado a atenção de especialistas e entusiastas. Durante anos, Guerra Greco-Turca (1897) tem sido objeto de debate e discussão em vários campos, da política à ciência, à cultura popular. Com a evolução das sociedades e o avanço da tecnologia, Guerra Greco-Turca (1897) adquiriu um papel relevante no nosso quotidiano, causando fascínio e polémica. Ao longo deste artigo, examinaremos minuciosamente as diferentes facetas de Guerra Greco-Turca (1897), abordando as suas origens, o seu impacto na sociedade e as perspectivas para o futuro.
Guerra Greco-Turca de 1897 | |||
---|---|---|---|
Pintura da Batalha de Velestino | |||
Data | 3 de Fevereiro de 1897 - 4 de Dezembro de 1897 | ||
Local | Grécia Continental, principalmente Epiro, Tessália e Creta | ||
Desfecho | Decisiva vitória militar otomana vitória diplomática grega ( Tratado de Constantinopla) | ||
Beligerantes | |||
| |||
Comandantes | |||
| |||
Forças | |||
| |||
Baixas | |||
|
A Guerra Greco-Turca de 1897, também chamada de Guerra dos Trinta Dias, foi uma guerra travada entre o Reino da Grécia e do Império Otomano. A causa imediata foi a questão sobre o estatuto da província otomana de Creta, cuja maioria grega desejava a união com a Grécia, provocando a Revolta de Creta de 1897-1898. Como resultado da intervenção das grandes potências, depois da guerra, um Estado autónomo cretense sob suserania otomana foi criado no ano seguinte (Estado de Creta), com o príncipe Jorge da Grécia como o primeiro Alto Comissário. Este foi o primeiro esforço de guerra em que o pessoal militar e político da Grécia foi colocado à prova, depois da guerra de independência em 1821.
A guerra tem sua origem na política externa helenista baseada na Megáli idea: a anexação dos territórios tradicionalmente considerados gregos, a Enosis, que estavam principalmente nas mãos dos turcos.