Hoje em dia, Guerrilha de Ñancahuazú tornou-se um tema de interesse geral que atraiu a atenção de um grande público. A relevância de Guerrilha de Ñancahuazú gerou um debate que abrange desde esferas políticas e sociais até conversas cotidianas. Durante décadas, Guerrilha de Ñancahuazú tem sido objeto de estudo e investigação em diferentes áreas do conhecimento, o que deu origem a um vasto conhecimento acumulado sobre a sua importância e impacto na sociedade moderna. Neste artigo iremos explorar as várias facetas de Guerrilha de Ñancahuazú e a sua influência no nosso quotidiano, analisando a sua evolução ao longo do tempo e as suas implicações futuras.
Che Guevara executado; muitos mortos ou capturados
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A Guerrilha de Ñancahuazú (em espanhol Guerrilla de Ñancahuazú; também Ejército de Liberación Nacional de Bolívia - ELN) é o nome frequentemente dado para se referir ao grupo guerrilheiro formado principalmente de bolivianos e guerrilheiros cubanos liderados por Ernesto Che Guevara na Bolívia entre 1966 e 1967. A guerrilha tinha a intenção de funcionar como um foco, um ponto de resistência armada para ser usada como ponto de partida para derrubar o governo boliviano e iniciar uma revoluçãomarxista. A guerrilha derrotou várias patrulhas bolivianas antes de ter sido aniquilada e Che Guevara executado. Apenas cinco guerrilheiros conseguiram sobreviver e fugir para o Chile. O grupo estabeleceu seu acampamento base em uma fazenda cortada pelo Rio Ñancahuazú, afluente sazonal do Rio Grande, 250 quilômetros ao sul da cidade de Santa Cruz.
Tapia Aruni, Eusebio (1997). Piedras y espinas en las arenas de Ñancaguazú (testimonio de un guerrillero boliviano). : Bolivia: Ed. propia. (consulta on line)