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Guilherme Fiuza | |
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Nascimento | 30 de maio de 1965 (58 anos) Rio de Janeiro, RJ |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | jornalista, roteirista |
Prêmios | |
Empregador(a) | Jornal do Brasil, O Globo, Época, Jovem Pan, Gazeta do Povo |
Obras destacadas | Bussunda: a Vida do Casseta |
Guilherme Sobral Pinto Menescal Fiuza OMC (Rio de Janeiro, 30 de maio de 1965) é um jornalista e escritor brasileiro. É neto do jurista Sobral Pinto.
Já escreveu dez livros, dentre os quais se destacam as biografias de João Guilherme Estrella (Meu Nome Não é Johnny, adaptado para o cinema em 2008), Bussunda (Bussunda: a Vida do Casseta) e Reynaldo Gianecchini (Giane - Vida, arte e Luta), bem como as obras 3000 dias no bunker, livro que conta os bastidores da criação do Plano Real e que em 2017 foi adaptado para o cinema com o nome de Real: O Plano por Trás da História, e Não é A Mamãe: Para Entender a Era Dilma, reunião de crônicas suas publicadas na revista Época e no jornal O Globo entre 2010 e 2014, com opiniões sobre a gestão de Dilma Rousseff.
Em 2014, ele foi um dos citados na Lista negra do PT, nome por qual ficou conhecida uma lista de citados em um artigo do então vice-presidente do Partido dos Trabalhadores, Alberto Cantalice, intitulado como "A desmoralização dos pitbulls da grande mídia", em que, além de Madureira, tinha Danilo Gentili, Lobão, Arnaldo Jabor, Marcelo Madureira, Diogo Mainardi, Marcelo Madureira e Demétrio Magnoli chamando-os de "elitistas e os acusando de serem contra os pobres e de fomentarem ódio".
Desde 2020, integra a equipe de colunistas de Os Pingos nos Is, da Rede Jovem Pan, e da Revista Oeste.
Em 2021, durante a pandemia da COVID-19, posiciona-se contra a obrigatoriedade das vacinas, pondo em cheque a eficácia e divulgando efeitos adversos, já tendo tido comentários na rede social Twitter considerados como enganosos pela rede social..
Em 2021, passou a integrar a equipe de colunistas da Gazeta do Povo.
Em 31 de outubro de 2022 foi demitido da Jovem Pan. Segundo a UOL, a Rede busca "moderar" seus discursos críticos face à reeleição de Lula à Presidência da República, após o 2º Turno das Eleições Gerais, ocorrido em 30/10/2022.
Seu primeiro filho, Pedro, então com um mês, caiu do 8º andar de um prédio em Botafogo (RJ). Na época, Fiuza e a mulher foram apontados como suspeitos. O caso foi arquivado por falta de provas.
Entre 2022 e 2023, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, os perfis de Fiúza nas redes sociais YouTube, Twitter, Facebook, Telegram e Instagram foram todos suspensos. A decisão também atingiu os comentaristas Rodrigo Constantino e Paulo Figueiredo Filho.
Segundo a CNN Brasil, a decisão – ainda sob sigilo - foi tomada devido a uma investigação dos três citados por divulgação de discurso de ódio e antidemocrático. Na Corte tramitam inquéritos relacionados a fake news, financiamento de milícias digitais e atos antidemocráticos.