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HTTP referer

No mundo de hoje, HTTP referer ganhou uma relevância sem precedentes. Seja no campo da ciência, da cultura, do entretenimento ou da política, HTTP referer tornou-se um tema fundamental de discussão e análise. Seu impacto transcendeu fronteiras e gerou um grande debate na sociedade contemporânea. Para compreender a sua importância e implicações, é necessário realizar um estudo profundo e detalhado que nos permita aprofundar todas as suas dimensões. Neste artigo exploraremos diversos aspectos relacionados a HTTP referer, desde sua origem até sua influência no mundo atual, com o objetivo de lançar luz sobre este tema tão relevante nos dias de hoje.

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O campo referer [sic][nota 1] é um campo de cabeçalho HTTP que identifica o endereço da página web (p.e. o URI ou IRI) que está ligado ao recurso que está sendo solicitado. Pela verificação do referer, a nova página web pode ver de onde a requisição se originou. Em suma: saber de onde o usuário veio, ou seja, qual página que ele estava que o mandou para seu site.

Na situação mais comum, isto significa que, quando um usuário clica em um hiperlink em um navegador web, esse envia uma solicitação ao servidor que armazena a página web de destino. A solicitação inclui o campo referer, que indica a última página que o usuário estava (aquela que ele clicou no link).

O log do referer é usado para permitir que sites e servidores web identifiquem de onde as pessoas o estão visitando, para propósitos promocionais ou estatísticos.

Isto significa que, quando um usuário clica em uma ligação, a partir de um navegador web, esse envia uma solicitação para o servidor que contém a página de destino. O pedido inclui a informação do referer, informando a página que o usuário estava anteriormente.

Nem todos os navegadores geram esse cabeçalho; e alguns ainda possuem a habilidade de modificar o conteúdo do HTTP_REFERER como recurso. Em poucas palavras, não é confiável.[2]

Ver também

Notas

  1. A ortografia correta é referrer, porém foi escrito erroneamente como referer nas especificações HTTP oficiais e padronizado assim desde então.[1]

Referências

  1. Hallam-Baker, Philip (21 de setembro de 2000). «Re: Is Al Gore The Father of the Internet?». alt.folklore.computers. Consultado em 27 de outubro de 2013 
  2. «PHP: $_SERVER - Manual». php.net. Consultado em 29 de abril de 2012