Neste artigo vamos explorar Hélène Cixous, um tópico que tem chamado a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Hélène Cixous é um tema que tem gerado grande interesse pela sua relevância no dia a dia, pelo seu impacto na sociedade e pela sua importância em diversas áreas. Ao longo deste artigo, examinaremos Hélène Cixous detalhadamente, explorando suas origens, sua evolução ao longo do tempo e sua influência em diferentes aspectos da vida. Do seu impacto na cultura pop ao seu papel na história, Hélène Cixous é um tema que merece ser estudado de perto. Através de uma abordagem multidisciplinar, analisaremos as diversas facetas de Hélène Cixous e o seu impacto no mundo moderno. Prepare-se para mergulhar no fascinante mundo de Hélène Cixous e descobrir tudo o que este tema tem a oferecer!
Hélène Cixous | |
---|---|
Hélène Cixous, 2011 | |
Nascimento | 5 de junho de 1937 (86 anos) Orã, França |
Prémios | Prémio Médicis (1969) |
Género literário | Romance, conto |
Movimento literário | Pós-modernismo |
Magnum opus | Dedans |
Hélène Cixous (AFI: /elɛn siksu/ ? escutar; Orã, 5 de junho de 1937 ) é uma ensaísta, dramaturga, poetisa e crítica literária francesa. É também professora da European Graduate School. Recebeu diversos títulos honorários de universidades canadenses, irlandesas, britânicas e americanas. Mantém um seminário no Collège International de Philosophie desde 1983.
Autora de uma vasta obra, incluindo ensaios, romances e peças teatrais, Cixous é também conhecida como uma das pioneiras feministas da Europa. Foi uma das fundadoras da Universidade Paris VIII - Vincennes e, em 1974, criou, no âmbito da universidade, o Centre de Recherches en Etudes Féminines (atual Centre d’études féminines et d’études de genre), a primeira instituição europeia de pesquisa dedicada ao estudo das questões femininas e do feminismo.
Nasceu em Orã, Argélia (na época, uma colônia francesa). Sua mãe era uma parteira judia alemã; seu pai era um médico, judeu argelino, que, por algum tempo, foi proibido de exercer a profissão pelas leis de Vichy. Seu pai, George Cixous, morreu precocemente de tuberculose, em 1948, quando Hélène tinha apenas 10 anos.
Em 1955, ela deixou a Argélia para estudar em Paris. Só retornou à sua terra natal em 2005.
Hélène Cixous publicou cerca de sessenta títulos. Além de ensaios e literatura de ficção, ela é também autora de peças teatrais que foram encenadas por Simone Benmussa, por Daniel Mesguich e por Ariane Mnouchkine no Théâtre du Soleil. Em 1963, ela encontrou Jacques Derrida, com quem manteve uma longa amizade e compartilhou inúmeras atividades políticas e intelectuais, incluindo os primeiros anos da Universidade Paris-VIII (Vincennes-Saint-Denis, criada em 1969), o Centre national des lettres (atual Centre national du livre), o Parlamento Internacional dos Escritores, o Comitê Antiapartheid, além de colóquios e seminários no Collège International de Philosophie. Eles compartilharam algumas publicações em comum ou cruzadas, como Voiles, Portrait de Jacques Derrida en Jeune Saint Juif (Galilée, 2001), H.C. pour la vie, c’est à dire… (Galilée, 2002).
Além de ensaios sobre Derrida e James Joyce, ela também escreveu sobre Clarice Lispector, Maurice Blanchot, Franz Kafka, Heinrich von Kleist, Montaigne, Ingeborg Bachmann, Thomas Bernhard, e a poetisa russa Marina Tsvetaeva. Seu ensaio O Riso da Medusa foi traduzido em dezenas de línguas.