Instituto Nacional de Estatística (Portugal)

No mundo atual, Instituto Nacional de Estatística (Portugal) é um tema que gera grande interesse e debate na sociedade. Desde as suas origens até à atualidade, Instituto Nacional de Estatística (Portugal) tem sido ponto de referência e discussão em diversas áreas, da política à cultura. O seu impacto foi tal que deixou uma marca indelével na história e a sua relevância perdura até hoje. Neste artigo exploraremos as diversas facetas de Instituto Nacional de Estatística (Portugal), desde seus aspectos mais controversos até suas contribuições positivas. Analisaremos a sua influência em diferentes áreas e como moldou o mundo em que vivemos. Sem dúvida, Instituto Nacional de Estatística (Portugal) continua a ser um tema de grande importância e o seu estudo é essencial para compreender a sociedade atual.

 Nota: Para outros significados, veja Instituto Nacional de Estatística.
Entrada principal do INE

O Instituto Nacional de Estatística (também conhecido pelo seu acrónimo INE, pronunciado "iné") é o organismo oficial de Portugal responsável por produzir e divulgar informação estatística oficial de qualidade, promovendo a coordenação, o desenvolvimento e a divulgação da actividade estatística nacional.

O INE foi criado em 1935 por transformação da Direção-Geral de Estatística. O Instituto Nacional de Estatística está sob a tutela da Presidência do Conselho de Ministros da Ministra de Estado e da Presidência.

O último estudo nacional de recenseamento demográfico, foi realizado por este instituto em todo o país no ano de 2009 e prorrogou-se até 2010, actualmente decorre de Outubro de 2019 até Maio de 2020 o recenseamento agrícola, estando previsto o próximo recenseamento geral da população para o ano de 2021.Predefinição:Não atual

Edifício

O Edifício do Instituto Nacional de Estatística localizado na freguesia do Areeiro, em Lisboa, está classificado como Monumento de Interesse Público desde 2013.

Este Edifício, inaugurado em 1935, teve projeto do arquiteto Porfírio Pardal Monteiro e nele colaboraram Henrique Franco, na execução da pintura, Abel Manta, nos vitrais, Leopoldo de Almeida, na escultura, e Roberto Leone, na execução de um vitral para o interior.

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Referências

Ligações externas