No mundo atual, La Guardia Imperial tornou-se um tema relevante que desperta o interesse de pessoas de todas as idades e origens. A sua influência vai do nível pessoal ao global, afetando aspectos como a economia, a sociedade, a cultura e a política. La Guardia Imperial tem conseguido captar a atenção de académicos, profissionais e cidadãos comuns, gerando debates e reflexões sobre o seu impacto e relevância na vida quotidiana. Neste artigo exploraremos diversas perspectivas e abordagens relacionadas a La Guardia Imperial, analisando suas implicações e possíveis consequências para o futuro.
Não é a única torcida organizada do clube, pois existem outras duas conhecidas como La Barra del 95 e os Racing Stones, que geralmente ocupam a mesma arquibancada do Estádio Presidente Perón.
A barra brava tem uma amizade com o Gimnasia La Plata, da Argentina, e com a Geral do Grêmio, do Grêmio do Brasil. Além disso, possui numerosos líderes, destacando-se Cacho de Ciudadela, que liderou durante os anos 1980.
História
A origem do nome "La Guardia Imperial" remonta à década de 1940, quando o jornalista Luis María Albamonte, conhecido como Américo Barrios, o popularizou através de um poema que comparava a fidelidade dos seguidores do Racing Club com a lealdade da Guarda Imperial de Napoleão Bonaparte.
Em momentos críticos para o clube, como a falência em 1999, La Guardia Imperial desempenhou um papel destacado nos protestos e na defesa da instituição. No entanto, em 2002, a barra sofreu um revés com a condenação de vários de seus membros por um homicídio de um torcedor do Independiente. Isso desencadeou lutas internas pelo controle.
1967: A Barra da Bandeira do Racing rouba guarda-sóis de torcedores do Huracán, desencadeando uma emboscada e um confronto violento no Estádio Tomás Adolfo Ducó.
1983: Começa a rivalidade entre a Guardia Imperial do Racing e a La 12 do Boca Juniors, após o assassinato de um torcedor do Racing por membros da La 12 na Bombonera.
1983 Ocorre um confronto violento entre a polícia e os torcedores no estádio Presidente Perón, após o rebaixamento do Racing para a segunda divisão.
2002: La Guardia Imperial se atribui o crédito por ter "corrido" a La 12 em um posto de gasolina na Rota 2 do Buenos Aires, provocando confrontos e detenções.
2002: Um torcedor do Independiente é morto a tiros durante uma emboscada da torcida do Racing na rua Cordero de Avellaneda.
2006: Incidentes violentos no clássico de Avellaneda levam à suspensão da partida na Doble Visera.