Leucochloris albicollis

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beija-flor-de-papo-branco

Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante (IUCN 3.1)
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Apodiformes
Família: Trochilidae
Género: Leucochloris
Espécie: L. albicollis
Nome binomial
Leucochloris albicollis
Vieillot, 1818
Distribuição geográfica

O beija-flor-de-papo-branco (nome científico: Leucochloris albicollis) é uma espécie de ave da família Trochilidae (beija-flores). Único membro do gênero Leucochloris.

Característico da América do Sul, é encontrado no sudeste do Brasil, nordeste da Argentina, Paraguai e Uruguai.

No Brasil, é muito encontrado em áreas de altitude como por exemplo: Campos do Jordão, Monte Verde, Parque Nacional de Itatiaia e Visconde de Mauá.

Aparência

Mede aproximadamente 10,5 cm. Em ambos os gêneros, a coloração é semelhante.
O Beija-flor-papo-branco possui esta denominação por sua garganta de branco intenso e destacada em meio a sua plumagem de veemente verde escuro, metálico e brilhante. Abaixo do peito, sua região da barriga exibe novamente o branco numa forma ovalada.

Comportamento

Leucochloris albicollis, Beija-flor-papo-branco

Bastante versátil quanto ao hábitat, frequenta áreas de capoeira, bordas de floresta (Mata Atlântica), jardins e pomares. Passam o ano inteiro no mesmo local resistindo bem ao inverno, mesmo em altitudes de 1.800 metros.

Como a maioria dos Trochilidae, especialmente os machos, possuem hábitos muito territoriais. Costuma demarcar sua área de atuação para a busca de alimento, eventualmente atacando, sua própria espécie, através de perseguição. Durante o encalço, o Papo-branco emite um trinado rápido e repetido, sinalizando ao invasor sua insatisfação. Raramente isto resulta em ferimentos, mas é comum as penas, da cauda do perseguido, serem arrancadas. Apesar disso é normal haver muitos indivíduos convivendo numa mesma área.

Reprodução

Na época de acasalamento emite repetivos e longos trinados característicos para chamar as fêmeas. Os ninhos costumam ser feitos em árvores disponíveis no ambiente, mesmo sendo plantas exóticas. Sem atuais ameaças, a espécie, pelo momento, é considerada de pouca preocupação pela BirdLife International.

Referências